ESTE TRABALHO REMETE A UMA PROPOSTA DE APROVEITAR ESPAÇOS NÃO FORMAIS COMO UMA PRAÇA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA, TRANSFORMANDO-A, EM ESSÊNCIA, EM UMA VERDADEIRA SALA DE AULA, AONDE A PRÓPRIA NATUREZA, NO CASO, AS ANGIOSPERMAS COM SUAS FLORES SÃO O MATERIAL DIDÁTICO UTILIZADO. TENDO EM VISTA OS INÚMEROS DESAFIOS ENFRENTADOS NO ENSINO DE BOTÂNICA, OBJETIVOU-SE COM ESTE TRABALHO UTILIZAR A PRAÇA DA CIDADE DE IBIAPINA/CE COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE BOTÂNICA AFIM DE PROMOVER A IDENTIFICAÇÃO DAS PRINCIPAIS ESTRUTURAS DE UMA FLOR; IDENTIFICAÇÃO DE SEUS POSSÍVEIS POLINIZADORES E DESENVOLVER UM BOM TRABALHO EM EQUIPE. O MÉTODO UTILIZADO NESSA PESQUISA FOI A UTILIZAÇÃO DA OBSERVAÇÃO ALIADA A APLICAÇÃO DE UM QUESTIONÁRIO COM UM TOTAL DE CINCO PERGUNTAS SENDO DUAS FECHADAS, UTILIZANDO UMA ESCALA DE GRADUAÇÃO. OS RESULTADOS MOSTRARAM QUE OS ALUNOS CONSEGUIRAM OBSERVAR A DINÂMICA DOS POLINIZADORES, BEM COMO CARACTERIZAR ESTRUTURAS ANATÔMICAS DE FORMA SATISFATÓRIA NAS FLORES. ANALISANDO O QUESTIONÁRIO SOB UMA PERSPECTIVA PANORÂMICA, FOI MUITO SIGNIFICATIVO, HAJA VISTA, QUE A EXPERIÊNCIA DE OLHAR E ESTUDAR AS FLORES DE UMA PRAÇA (UM LOCAL COMUM) SOB UM NOVO OLHAR, BEM COMO O TRABALHO EM EQUIPE FEITO NA PRAÇA, TIVERAM UMA PARCELA MAIOR CARACTERIZANDO-SE COMO ÓTIMO. CONCLUI-SE QUE A PRAÇA COMO FERRAMENTA NO ENSINO DE BOTÂNICA UTILIZANDO COMO OBJETO AS FLORES, FOI BASTANTE PROVEITOSO, ALÉM DISSO, EVIDENCIOU QUE ESPAÇOS NÃO ESCOLARES COMO A PRAÇA, TEM UM POTENCIAL GRANDE QUANTO AO ENSINO DE BOTÂNICA, ABRINDO-SE NOVAS PERSPECTIVAS E OLHARES PARA A EXPLORAÇÃO DIDÁTICA DE OUTROS AMBIENTES.