O ARTIGO ANALISA O DISCURSO IMAGÉTICO PRESENTE NOS ELEMENTOS ESTÉTICOS DO VIDEOCLIPE DA MÚSICA APESHIT (2018) DO GRUPO "THE CARTERS" A PARTIR DOS CONCEITOS DE REPRODUTIBILIDADE TÉCNICA E A PERDA AURÁTICA (BENJAMIN, 2000) E A DISCUSSÃO SOBRE A CULTURA DE MASSA, SEUS NÍVEIS E A REPETIÇÃO NA PÓS-MODERNIDADE E NOS MASS MEDIA (ECO, 2015, 1989) CONSIDERANDO A ABORDAGEM SOBRE OS TIPOS DE CULTURA E O SURGIMENTO DA ARTE POP (SYLVESTER, 2006). É OBSERVADO COMO A CULTURA POP, AO NASCER EM MEIO À EXPLOSÃO DO CONSUMO INDIVIDUAL RELACIONADOS A ASCENSÃO DO CAPITALISMO MODERNO, DELETA AS DIFERENCIAÇÕES ENTRE A IMAGEM E A REALIDADE, REPRODUTIBILIDADE E ORIGINALIDADE. CONSTATOU-SE QUE A OBRA COLABOROU NAS DISCUSSÕES SOBRE AS QUESTÕES POLÍTICAS DE GÊNERO, SEXUALIDADE E ÉTNICO-RACIAIS, NA MEDIDA EM QUE PROVOCA E PRODUZ UM NOVO E OUTRO OLHAR SOBRE O PAPEL DA ARTE NA HISTÓRIA DA CULTURA.