Artigo Anais IV CONAPESC

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

ESTUDO DE VIABILIDADE DA INCORPORAÇÃO DE LAMA ABRASIVA DE GRANITOS EM BENTONITA PARA PELOTIZAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO.

Palavra-chaves: AGLOMERAÇÃO, BENTONITA, LAMA ABRASIVA, PELOTIZAÇÃO. Comunicação Oral (CO) AT 06: Engenharias - abordagens sobre Ensino e pesquisa
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Publicado em 02 de setembro de 2019

Resumo

A RECENTE PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL, RESULTANDO EM LEIS CADA VEZ MAIS RÍGIDAS, ALÉM DA NECESSIDADE DE APROVEITAR ECONOMICAMENTE OS RESÍDUOS E AS PARTÍCULAS FINAS GERADAS NO BENEFICIAMENTO DE MINÉRIOS FAZ COM QUE A INCORPORAÇÃO FOSSE UM IMPORTANTE ALTERNATIVA PARA AGLOMERAR VALOR ECONÔMICO A ESSES “REJEITOS”. TOMANDO COMO BASE O SETOR DE MINERAIS NÃO-METÁLICOS DO ESTADO DA PARAÍBA, COM O BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS, EM ESPECIAL O GRANITO, QUE GERA UMA SÉRIE DE RESÍDUOS QUE CAUSAM IMPACTOS AMBIENTAIS, DENTRE ELES A LAMA ABRASIVA, QUE PROVOCA CONTAMINAÇÃO DOS CORPOS HÍDRICOS, COLMATAÇÃO DO SOLO, POLUIÇÃO VISUAL E ESTÉTICA, DENTRE OUTROS, DEVIDO A SUA COMPOSIÇÃO QUÍMICA. A POSSIBILIDADE DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS GERADOS NOS PROCESSOS INDUSTRIAIS APRESENTA LIMITAÇÕES FINANCEIRAS, LIMITAÇÕES TÉCNICAS E DE MOBILIDADE DE ADEQUAÇÃO DE PROCESSOS PARA AS EMPRESAS, DE FORMA QUE OS RESÍDUOS SEMPRE EXISTIRÃO, SEJA EM PEQUENA OU EM LARGA ESCALA. INCORPORAÇÃO É A SOLUÇÃO PARA NÃO DESCARTAR O REJEITO DE ROCHA MINERAL DIRETO NO MAIO AMBIENTE, INCORPORANDO-O A BENTONITA QUE É UMA ARGILA MINERAL, COM PAPEL DE GRANDE IMPORTÂNCIA PARA O PROCESSO DE PELOTIZAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO. A ADIÇÃO DE AGLOMERANTES À MISTURA QUE SE DESEJA PELOTIZAR É NECESSÁRIA PARA AUMENTAR A VISCOSIDADE DA FASE LÍQUIDA DENTRO DOS CAPILARES, MANTER A COESÃO DAS PELOTAS E AUMENTAR A RESISTÊNCIA DAS PELOTAS TRATADAS TERMICAMENTE. O OBJETIVO DESTE TRABALHO É VIABILIZAR A INCORPORAÇÃO DOS RESÍDUOS DA INDÚSTRIA DE ROCHA ORNAMENTAL EM BENTONITA, ARGILA ABUNDANTE NA REGIÃO DA PARAÍBA. DIANTE DO EXPOSTO, ESTE TRABALHO CONSISTE EM AVALIAR UMA ROTA TECNOLÓGICA VIÁVEL PARA INCORPORAÇÃO DE REJEITO (LAMA ABRASIVA) PROVENIENTE DO DESDOBRAMENTO DE GRANITO EM BENTONITA PARA PELOTIZAÇÃO DE MINÉRIOS DE FERRO. A METODOLOGIA ADOTADA CONSISTIU NA CARACTERIZAÇÃO DA BENTONITA A SER APLICADA NO PROCESSO DE PELOTIZAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DAS INCORPORAÇÕES DE REJEITO DE ROCHA ORNAMENTAL (RRO) EM BENTONITA PARA PELOTIZAÇÃO DE MINÉRIOS DE FERRO. NAS ANÁLISES QUÍMICAS REALIZADAS, FLUORESCÊNCIA DE RAIOS-X E PH, CLASSIFICOU-SE AS AMOSTRAS COMO SÍLICO-ALUMINOSO SOMANDO MAIS DE 70% DE SI2O + AL2O3, AO QUAL A QUANTIDADE DE SÍLICA FOI SUPERIOR AO VALOR MÁXIMO PERMITIDO EM TODAS AS AMOSTRAS. COM RELAÇÃO AO PH, MAIS DE 80% DAS AMOSTRAS APROXIMARAM-SE DO VALOR MÍNIMO EXIGIDO, SENDO AS AMOSTRAS B20, MESMO COM DIFERENTES UMIDADES FIXADAS (11,31; 9,28 E 13,33) ALCANÇOU-SE O ESPERADO QUE É ACIMA DE 9,5. ATRAVÉS DA DIFRAÇÃO DE RAIOS-X FICOU EVIDENCIADO QUE AS AMOSTRAS ERAM CONSTITUÍDAS BASICAMENTE DOS MINERAIS QUARTZO, FELDSPATO CÁLCICO E MICA. A COMPOSIÇÃO QUE MELHOR ATENDEU O VALOR EXIGIDO PELA COMPANHIA DA VALE DO RIO DOCE (CVRD) EM RELAÇÃO A DENSIDADE APARENTE AS AMOSTRAS B30 E B34,14, SÃO AS QUE MELHOR SE APROXIMARAM DO VALOR PARÂMETRO DA CVRD, E POR FIM, SOBRE A DENSIDADE APARENTE A AMOSTRA B5,8 OBTEVE UM RESULTADO MAIS SATISFATÓRIOS DE TODAS AS AMOSTRAS ANALISADAS.

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