A EDUCAÇÃO AMBIENTAL TEM GANHADO NOTORIEDADE TANTO NO CONTEXTO NACIONAL, COMO NO CONTEXTO GLOBAL, COM O DESTAQUE DO PROCESSO EDUCATIVO COMO FORMA DE BUSCAR O EQUILÍBRIO ENTRE O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. A PRESSÃO EXTERNA, ENCARNADA NAS CONFERÊNCIAS INTERNACIONAIS E A BUSCA INCESSANTE PELO DENOMINADO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL LEVOU A CRIAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO QUE TROUXERAM CONSIGO A NECESSIDADE DE INCLUSÃO SOCIAL COMO FORMA DE MINIMIZAR OS CONFLITOS DECORRENTES DE SUA CRIAÇÃO. NESSE CONTEXTO, SURGE A APLICAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO MEDIADORA DE CONFLITOS SOCIOAMBIENTAIS E PRINCIPALMENTE COMO PROMOTORA DA SENSIBILIZAÇÃO, POR MEIO DO QUAL, REÚNEM-SE OS OBJETIVOS PROTECIONISTAS DA UNIDADE COM A COMPREENSÃO SOCIAL DE PORQUE É NECESSÁRIO CONSERVAR. DIANTE DISSO, O PRESENTE TRABALHO TEM POR OBJETIVO ANALISAR COMO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL VEM SENDO REALIZADA NAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO NO BRASIL E NO SEU ENTORNO COM A FINALIDADE DE CONTRIBUIR PARA A CONSERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE.