CONSIDERANDO A CRISE ENERGÉTICA CAUSADA PELA GRANDE DEMANDA DO MERCADO, AS MICROALGAS SE APRESENTAM COMO UMAS DAS SOLUÇÕES A SEREM IMPLEMENTADAS NA PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEIS, UMA VEZ QUE A PRODUÇÃO DE BIOMASSA É SATISFATÓRIA E OCORRE EM CURTO ESPAÇO DE TEMPO; NESTE CONTEXTO, SE DESTACA A CHLORELLA VULGARIS. SENDO A LUZ UM DOS PRINCIPAIS FATORES QUE INTERFEREM NO DESENVOLVIMENTO DE SERES FOTOSSINTETIZANTES, PODENDO FAVORECER A PRODUTIVIDADE DE BIOMASSA, AVALIOU-SE O COMPORTAMENTO DESSA MICROALGA EM DIFERENTES INTERVALOS DE EXPOSIÇÃO LUMINOSA PARA DETERMINAÇÃO DE UM FOTOPERÍODO IDEAL. FORAM AVALIADOS OS PERÍODOS DE 6, 12, 18 E 24 HORAS DE EXPOSIÇÃO DURANTE 192 HORAS DE CULTIVO EM ERLENMEYERS DE 1L ACOPLADOS EM AERADORES, SENDO REALIZADAS CONTAGENS DIÁRIAS EM CÂMARA DE NEUBAUER COM AUXÍLIO DE MICROSCÓPIO ÓPTICO PARA ELABORAÇÃO DAS CURVAS DE CRESCIMENTO. TAMBÉM FORAM AVALIADOS PARÂMETROS CINÉTICOS COMO VELOCIDADE ESPECÍFICA DE CRESCIMENTO, TEMPO DE GERAÇÃO E PRODUTIVIDADE. OS MELHORES RESULTADOS OBTIDOS FORAM NO FOTOPERÍODO DE 12 HORAS. PARA A ANÁLISE DE PRODUÇÃO LIPÍDICA, ESTENDEU-SE O VOLUME DOS FOTOBIORREATORES PARA OBTENÇÃO DE 2G DE BIOMASSA SECA UTILIZANDO A METODOLOGIA DE EXTRAÇÃO DESCRITA POR FOLCH, LEES E SLOANE STANLEY. FOI ALCANÇADA A PRODUÇÃO LIPÍDICA DE 14,7%, SENDO ESSA SIGNIFICATIVA PARA POSSÍVEL PRODUÇÃO DE BIOCOMBUSTÍVEL.