O PRESENTE TRABALHO REALIZOU UMA PESQUISA SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO E SOBRE A APLICAÇÃO DA PERÍCIA NESSE CONTEXTO, TRATANDO E ANALISANDO DADOS CEARENSES SOBRE ACIDENTES DE TRÂNSITO E SUAS VÍTIMAS, PRODUZIDOS PELO INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE), BEM COMO DESCREVENDO TAIS ACIDENTES E DEFININDO UM PERFIL PARA AS VÍTIMAS. PARA ISSO, FORAM UTILIZADOS DADOS SECUNDÁRIOS COLETADOS DOS ANUÁRIOS ESTATÍSTICOS DO CEARÁ, DOS ANOS DE 2010 A 2016, PRODUZIDOS PELO IPECE. OS DADOS COLETADOS SE DIVIDIRAM EM DUAS CATEGORIAS: ACIDENTES E VÍTIMAS. PARA OS ACIDENTES FORAM LEVANTADAS, ANUALMENTE, QUANTIDADES RELATIVAS ÀS VARIÁVEIS TIPO DE ACIDENTE E TIPO DE DANO. COM A ANÁLISE ESTATÍSTICA PODE-SE CONCLUIR QUE COLISÃO/ABALROAMENTO É O TIPO MAIS COMUM DE ACIDENTE; ACIDENTES QUE GERARAM DANOS MATERIAIS FORAM OS MAIS FREQUENTES; AS VÍTIMAS DO SEXO MASCULINO FORAM AS QUE MAIS SE ENVOLVERAM EM ACIDENTES DE TRÂNSITO; O PERFIL MÉDIO DAS VÍTIMAS NÃO FATAIS É UM INDIVÍDUO DO SEXO MASCULINO, MOTOCICLISTA, COM IDADE DE 34,4 ANOS; E O PERFIL MÉDIO DAS VÍTIMAS FATAIS É UM INDIVÍDUO DO SEXO MASCULINO, MOTOCICLISTA, COM IDADE DE 37,8 ANOS. ALÉM DISSO, QUANTO AO PAPEL DA PERÍCIA, OBSERVOU-SE QUE O A MESMA SE MOSTRA FUNDAMENTAL, TAMBÉM, PARA GARANTIR A SEGURANÇA NA DEFESA JURÍDICA DAS VÍTIMAS, POIS AO EXPOR DE MANEIRA MAIS REALISTA OS ACONTECIMENTOS QUE ENVOLVEM UM ACIDENTE DE TRÂNSITO, PROTEGEM OS INDIVÍDUOS, ATRIBUINDO RESPONSABILIDADE AOS INFRATORES.