INTRODUÇÃO: NAS ÚLTIMAS DÉCADAS A MEDICINA OBTEVE EVIDENTES BENEFÍCIOS COM O AVANÇO TECNOLÓGICO. NO ENTANTO, O USO EXAGERADO DE NOVAS TERAPIAS EM PACIENTES FORA DE POSSIBILIDADE DE CURA, TROUXE À TONA DILEMAS SOCIAIS, INSTITUCIONAIS, PROFISSIONAIS, E PRINCIPALMENTE ÉTICOS E LEGAIS. OBJETIVO: RELATAR EXPERIÊNCIA DOS ESTUDANTES FRENTE A TERMINALIDADE DURANTE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO. METODOLOGIA: TRATA-SE DE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DESENVOLVIDO DURANTE A DISCIPLINA DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO, DE COMPETÊNCIA LEGAL DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM, DE UMA FACULDADE PRIVADA DE JOÃO PESSOA. O ESTUDO FOI DESENVOLVIDO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI), DE UM HOSPITAL ESCOLA, LOCALIZADO NA CIDADE DE SANTA RITA, REGIÃO METROPOLITANA DE JOÃO PESSOA. DISCUSSÃO: SABEMOS QUE OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE SÃO TREINADOS PARA MANTER A VIDA DO PACIENTE A QUALQUER PREÇO, ENTENDENDO A MORTE COMO UMA DERROTA DA EQUIPE E PRINCIPALMENTE UMA PERDA PARA MEDICINA, SOBRETUDO COM O DESENVOLVIMENTO DAS TECNOLOGIAS A SERVIÇO DA SAÚDE PERMITEM PROLONGAR ARTIFICIALMENTE A VIDA HUMANA POR UM ESPAÇO TEMPORAL CADA VEZ MAIS EXTENSO. DIANTE DISTO SE FAZ NECESSÁRIO QUE ESSES PROFISSIONAIS SE QUESTIONEM QUANTO A NECESSIDADE DE PROLONGAR A VIDA DE UM PACIENTE SEM PERSPECTIVA DE VIDA, MAS APENAS PARA MANTÊ-LOS VIVO. CONCLUSÃO: NA VISÃO DOS ENFERMEIROS PARA EVITAR A OCORRÊNCIA DE DISTANÁSIA, É NECESSÁRIO UMA COMUNICAÇÃO EFETIVA, NÃO SÓ ENTRE EQUIPE MÉDICA, MAS TAMBÉM COM A ENFERMAGEM.