NAS ÚLTIMAS DÉCADAS, A POPULAÇÃO BRASILEIRA VEM SOFRENDO MODIFICAÇÕES EM SEU PERFIL, MANIFESTANDO ASSIM, UMA NOVA REALIDADE. COM O ENVELHECIMENTO HÁ UMA PREDISPOSIÇÃO PARA O AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL E, SIMULTANEAMENTE, OCORRE UM AUMENTO DA INATIVIDADE FÍSICA, O QUE CONTRIBUI PARA O RISCO DE DOENÇAS CRÔNICAS, ENTRE ELAS A HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA (HAS). O OBJETIVO DO PRESENTE TRABALHO FOI AVALIAR OS EFEITOS DA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS FÍSICOS SOBRE OS NÍVEIS DE PRESSÃO ARTERIAL EM IDOSAS HIPERTENSAS PERTENCENTES A UM GRUPO DE ATIVIDADES FÍSICAS. O ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) FOI CALCULADO SEGUNDO O NATIONAL INSTITUTES OF HEALTH, A PA FOI AFERIDA EM TRIPLICATA, SENDO CONSIDERADA A MÉDIA DAS DUAS ÚLTIMAS E O TREINAMENTO DE FORÇA CONSISTIU DE EXERCÍCIOS PARA GRANDES GRUPAMENTOS MUSCULARES, SENDO O VOLUME DIÁRIO DE TREINO FOI COMPOSTO DE TRÊS SÉRIES PARA CADA EXERCÍCIO. O RESULTADOS ENCONTRADOS PARA O IMC APRESENTOU QUE O GRUPO APRESENTA NÍVEL SOBREPESO 29,32 (±5,22) KG/M2.COM RELAÇÃO AO NÍVEIS DE PRESSÃO ARTERIAL, OS RESULTADOS APRESENTADOS MOSTRAM UMA MÉDIA DE PRESSÃO SISTÓLICA 12,41 (±0,03) MMHG E PRESSÃO DIASTÓLICA 8,07 (±0,01) MMHG PRÉ INTERVENÇÃO E MÉDIA PÓS INTERVENÇÃO DE 11,93 (±0,01) MMHG PRESSÃO SISTÓLICA E 7,77 (±0,03) MMHG NA PRESSÃO DIASTÓLICA, APRESENTANDO DESSA FORMA UMA QUEDA DE 3,87% E 3,72% RESPECTIVAMENTE. CONCLUI-SE QUE A PRÁTICA REGULAR DE ATIVIDADES FÍSICAS CONTRIBUI NO AUXILIO DO CONTROLE DE PA DE INDIVIDUOS HIPERTENSOS, BEM COMO AUXILIAR NA PREVENÇÃO DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES.