DOENÇAS NEURODEGENERATIVAS POR NÃO TEREM CURA, TRAZEM UMA ANGÚSTIA NÃO SÓ AO DOENTE, MAS A TODOS QUE OS CERCAM. O ALZHEIMER, POR SER UMA DOENÇA QUE AUMENTA CADA DIA MAIS O SEU ÍNDICE E AFETA, GERALMENTE, A POPULAÇÃO IDOSA (QUE IRÁ FUTURAMENTE ABRANGER UMA MAIOR PORCENTAGEM DA POPULAÇÃO) TEM COMO PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS À DANIFICAÇÃO NOS ÂMBITOS DA MEMÓRIA, APRENDIZAGEM, COMPREENSÃO, ATENÇÃO, LINGUAGEM, COORDENAÇÃO MOTORA E PRINCIPALMENTE À COGNIÇÃO. O OBJETIVO PRINCIPAL DESSE RESUMO BIBLIOGRÁFICO FOI AVERIGUAR A RELAÇÃO ENTRE ALZHEIMER E O GLUTAMATO PARA CONSEQUENTEMENTE TRABALHAR AS FORMAS DE TRATAMENTO, SENDO O FARMACOLÓGICO POR MEIO DA MEMANTINA E O PSICOLÓGICO PELA APLICAÇÃO DE INTERVENÇÕES. FORAM PESQUISADOS ARTIGOS DOS PERIÓDICOS SCIELO, PEPSIC E GOOGLE ACADÊMICO, SITES COM EMBASAMENTO CIENTÍFICO. O GLUTAMATO QUANDO ATUA DE FORMA PATOLÓGICA, IRÁ ABRI OS CANAIS DE CÁLCIO E CONSEQUENTEMENTE PERMITIR QUE O MESMO PASSE DE FORMA EXCESSIVA PARA O NEURÔNIO, TORNANDO- O POLARIZADO, ACARRETANDO EM SUA MORTE. É AI QUE ENTRA A MEMANTINA COMO PRINCIPAL FÁRMACO PARA CONTROLAR ESSA ENTRADA DE CÁLCIO. NÃO PODENDO ESQUECER QUE POR NÃO TER CURA, SE FAZ NECESSÁRIO UM ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO, POIS A DOENÇA TRARÁ COMPLICAÇÕES NÃO SÓ FÍSICAS, PRECISANDO DE INTERVENÇÕES NÃO APENAS AO PACIENTE, MAS DE TODOS OS ENVOLVIDOS.