DENTRE AS DOENÇAS CRÔNICAS HUMANAS A DIABETES MELLITUS TEM SE CONFIGURADO HÁ MUITOS ANOS COMO UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA, POIS A INCIDÊNCIA DESSA DOENÇA AUMENTA GRADATIVAMENTE, GERANDO GASTOS ONEROSOS COM O TRATAMENTO, ALÉM DOS ALTOS ÍNDICES DE MORBIMORTALIDADE. AS COMPLICAÇÕES DA DIABETES MELLITUS PODEM SER CLASSIFICADAS EM MICROVASCULARES (DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA, DOENÇA VASCULAR CEREBRAL E PERIFÉRICA) E MACROVASCULARES (RETINOPATIA, NEFROPATIA E NEUROPATIA); DENTRE ESTAS A MAIS COMUM É A NEUROPATIA PERIFÉRICA, COMUMENTE CARACTERIZADA PELO PÉ DIABÉTICO. O ESTUDO OBJETIVOU DENOTAR O QUE AS RECENTES PESQUISAS CIENTÍFICAS DESTACAM SOBRE AUTOCUIDADO COM O PÉ DIABÉTICO E SOBRE A ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM COMO AGENTE OTIMIZADOR DA REALIDADE ASSISTENCIAL ESPECIALIZADA. TRATA-SE DE UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA REALIZADA NAS BASES DE DADOS MEDLINE, LILACS, BDENF, IBECS, BINACIS E CVSP, A PARTIR DE BUSCA CONTROLADA COM OS DESCRITORES EM CIÊNCIAS DA SAÚDE: “IDOSO”, “ENFERMAGEM”, “PÉ DIABÉTICO”, TOTALIZANDO UMA AMOSTRA DE 14 ARTIGOS, A PARTIR DA TRIAGEM DE 26 DESTES. PARA DEFINIÇÃO DA AMOSTRA, FOI UTILIZADO PROTOCOLO ADAPTADO DE INSTRUMENTO VALIDADO PARA O QUAL HOUVE APLICAÇÃO DAS SEGUINTES VARIÁVEIS: IDENTIFICAÇÃO DO ARTIGO, PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS, INTERVENÇÕES E RESULTADOS. DISPUSERAM-SE OS DADOS DE FORMA DESCRITIVA, PARA MELHOR COMPREENSÃO E POSSIBILIDADE DE APLICAÇÃO DA PRESENTE REVISÃO. DENOTOU-SE QUE AS MULHERES REALIZAM O AUTOCUIDADO COM MAIOR FREQUÊNCIA E DE MANEIRA MAIS CORRETA QUE OS HOMENS. APESAR DE GRANDE PARTE DOS PESQUISADOS REALIZAREM AS TÉCNICAS DE AUTOCUIDADO, AINDA HÁ MUITO QUE SE APRIMORAR.