RESUMO
O NÚMERO DE PESSOAS IDOSAS NO PAÍS VEM OCORRENDO DE FORMA ACELERADA, PROMOVENDO MUDANÇAS NO PERFIL DA POPULAÇÃO BRASILEIRA. TAIS EVENTOS PROVOCAM IMPACTOS DIRETOS NO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO PAÍS, COM UM AUMENTO NAS DOENÇAS CRÔNICAS DEGENERATIVAS, BEM COMO, ALTERAÇÕES NA FUNCIONALIDADE DOS IDOSOS, TORNANDO-OS MAIS SUSCEPTÍVEIS AS QUEDAS. A AMOSTRA FOI DE 30 IDOSOS QUE FREQUENTAM A PASTORAL DO IDOSO DA PARÓQUIA SÃO FRANCISCO DE ASSIS, SENDO 15 HOMENS E 15 MULHERES, NA SUA MAIORIA CASADOS, ENSINO FUNDAMENTAL INCOMPLETO E COM RENDA MENSAL DE TRÊS SALÁRIOS MÍNIMOS, COM IDADES DE 60 A 86 ANOS, NESTE CASO OS MESMOS FORAM SELECIONADOS DE FORMA NÃO PROBABILÍSTICA SENDO RECRUTADOS POR CONVENIÊNCIA. FOI APLICADO UM ROTEIRO DE ENTREVISTA CONTENDO INFORMAÇÕES RELACIONADAS AOS DADOS SOCIODEMOGRÁFICOS, DIAGNÓSTICO CLÍNICO E AVALIAÇÃO DO RISCO DE QUEDAS, A QUAL FOI UTILIZADA A ESCALA DE AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO E DA MARCHA DE TINETTI. CERCA DE 14 INDIVÍDUOS FORAM DIAGNOSTICADOS COM RISCO DE QUEDAS MODERADO, DETERMINANDO 47% DOS ENTREVISTADOS. COM RELAÇÃO AOS RESULTADOS, 80% DOS IDOSOS APRESENTARAM ALGUMA DOENÇA CRÔNICA, 25 INDIVÍDUOS COM PERCENTUAL (83%) PARTICIPANTES RELATARAM NÃO TER SOFRIDO QUEDAS NOS ÚLTIMOS MESES. PORTANTO, FOI POSSÍVEL VERIFICAR O RISCO DESTES IDOSOS, BEM COMO, PROMOVER ORIENTAÇÕES PARA MINIMIZAR TAIS EPISÓDIOS E CONSEQUÊNCIAS. AS ATIVIDADES ENVOLVENDO A EDUCAÇÃO EM SAÚDE SÃO UM CAMINHO PARA MINIMIZAR OS RISCOS DE QUEDAS, BEM COMO, ESTUDOS APONTAM QUE A PRÁTICA REGULAR DE ATIVIDADE FÍSICA FAVORECE UM ENVELHECIMENTO ATIVO, REDUZINDO AS TAXAS DE MORBIMORTALIDADE PROVOCADOS POR ESSES EPISÓDIOS.