INTRODUÇÃO: O BRASIL VEM PASSANDO POR UMA TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA RAPIDAMENTE, AUMENTANDO A PROPORÇÃO DE IDOSOS E SUA EXPECTATIVA DE VIDA. ESTE AUMENTO DA EXPECTATIVA DE VIDA ACARRETA O AUMENTO DAS CARGAS DE DOENÇAS, ESPECIALMENTE AS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS. DENTRE ESTAS DOENÇAS DESTACA-SE O ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE), QUE É UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE MORTE, INCAPACIDADE ADQUIRIDA E INTERNAÇÕES NO MUNDO. A EDUCAÇÃO EM SAÚDE VISA CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DA AUTONOMIA E CONSCIENTIZAR O INDIVÍDUO PARA O CUIDADO COM A SAÚDE. PORTANTO, O OBJETIVO DESSE TRABALHO É RELATAR A EXPERIÊNCIA VIVENCIADA POR ACADÊMICOS DE FISIOTERAPIA SOBRE A EDUCAÇÃO EM SAÚDE E CONSCIENTIZAR OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE SOBRE A IMPORTÂNCIA DESSA PRÁTICA COMO ESTRATÉGIA DE PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DE EVENTOS SECUNDÁRIOS AO AVE. MÉTODO: TRATA-SE DE UM ESTUDO DESCRITIVO DO TIPO RELATO DE EXPERIÊNCIA. RESULTADO E DISCUSSÃO: A EDUCAÇÃO EM SAÚDE NO GRUPO DE IDOSOS SEQUELADOS DE AVE MOSTROU-SE IMPORTANTE NO COMPARTILHAMENTO DE INFORMAÇÕES, JÁ QUE EM MUITOS MOMENTOS OS IDOSOS EXPUSERAM SITUAÇÕES VIVENCIADAS E ATRAVÉS DISSO FOI POSSÍVEL A INTERAÇÃO E A TROCA DE EXPERIÊNCIAS. MOSTRANDO TAMBÉM A NECESSIDADE E IMPORTÂNCIA EM EMPODERAR-SE DE CONHECIMENTO BÁSICO PARA MANTER O AUTOCUIDADO E SUA FUNCIONALIDADE. CONCLUSÃO: CONCLUI-SE QUE A EDUCAÇÃO EM SAÚDE BUSCA ALÉM DA PROPAGAÇÃO DO CONHECIMENTO, MAS TAMBÉM A PROMOÇÃO EM SAÚDE E MAIOR AUTONOMIA. É NECESSÁRIO A REALIZAÇÃO DE ESTUDOS QUE ABORDEM A EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA INDIVÍDUOS QUE POSSUAM SEQUELAS DE AVE VISANDO A PROMOÇÃO, PREVENÇÃO DE EVENTOS SECUNDÁRIOS E AUTOCUIDADO.