INTRODUÇÃO: O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO PODE CULMINAR NA OCORRÊNCIA DE DOENÇAS RELACIONADAS À IDADE, SENDO, DENTRE TANTAS, A DEMÊNCIA UMA DAS MAIS PREVALENTES. A DOENÇA DE ALZHEIMER (DA) É A FORMA MAIS COMUM DE DEMÊNCIA, TRATA-SE DE UMA DOENÇA NEURODEGENERATIVA PROGRESSIVA, IRREVERSÍVEL E INCAPACITANTE, CARACTERIZADA POR UM COMPROMETIMENTO COGNITIVO GRAVE. TENDO EM VISTA A INEXISTÊNCIA DE UM TRATAMENTO MODIFICADOR PARA A DA, DESTACA-SE A NECESSIDADE DE INVESTIGAR OS BENEFÍCIOS DE ABORDAGENS NÃO FARMACOLÓGICAS QUE VISAM A ALTERAÇÃO DOS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO ASSOCIADOS. NESSE CONTEXTO, CONSIDERANDO O IMPACTO SOCIOECONÔMICO DESSA DOENÇA, ESTA REVISÃO TEM POR OBJETIVO ANALISAR A IMPORTÂNCIA DAS MUDANÇAS DE ESTILO DE VIDA NA PREVENÇÃO DA OCORRÊNCIA DA DA. METODOLOGIA: FOI REALIZADA REVISÃO NAS BASES DE DADOS LILACS E PUBMED/MEDLINE, COM OS DESCRITORES: "ALZHEIMER'S DISEASE PREVENTION", "ALZHEIMER'S DISEASE PREVENTION WITH EXERCISE", "DOENÇA DE ALZHEIMER E DIETA" E "DOENÇA DE ALZHEIMER E ATIVIDADE FÍSICA". ELEGENDO ESTUDOS EM PORTUGUÊS, INGLÊS E ESPANHOL; PUBLICADOS DESDE 2015 E QUE ATENDESSEM AO CRITÉRIO: ABORDAR A DA, EVIDENCIANDO O IMPACTO DA ALTERAÇÃO DOS SEUS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO. SENDO ELEITOS 38 ESTUDOS. RESULTADOS: ESTUDOS CONSTATARAM QUE UMA REDUÇÃO MODESTA (10-25%) NOS SEGUINTES FATORES DE RISCO: SEDENTARISMO, OBESIDADE, HIPERTENSÃO DE MEIA IDADE, DIABETES MELLITUS, TABAGISMO, INATIVIDADE COGNITIVA OU BAIXO NÍVEL EDUCACIONAL, E DEPRESSÃO, PODERIA PREVENIR DE 1,1 A 3 MILHÕES DE CASOS DE DA EM TODO O MUNDO. DENOTANDO A IMPORTÂNCIA DA MUDANÇA DE ESTILO DE VIDA NA PREVENÇÃO DA DA.