INTRODUÇÃO: O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO NÃO É ALGO NECESSARIAMENTE RELACIONADO A DOENÇAS. PORÉM, A MAIORIA DELAS SURGE NESSA FASE E QUANDO ESTÃO ASSOCIADAS PODEM AUMENTAR O RISCO DE ACOMETIMENTOS COMO A INCONTINÊNCIA URINÁRIA, LEVANDO A DIVERSOS FATORES QUE AFETAM A QUALIDADE DE VIDA DESSES IDOSOS. OBJETIVO: INVESTIGAR A PRESENÇA DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSOS COM SEQUELAS DE DOENÇAS NEUROLÓGICAS. MÉTODOS: ESTUDO DE CORTE TRANSVERSAL, ABORDAGEM QUANTITATIVA, AINDA EM ANDAMENTO, REALIZADA COM PACIENTES DE AMBOS OS SEXOS, COM DOENÇAS NEUROLÓGICAS ATENDIDOS EM UM NÚCLEO DE ESTUDOS EM FISIOTERAPIA DE UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR EM UM MUNICÍPIO DA BAHIA. ESTÃO SENDO AVALIADAS AS CONDIÇÕES SOCIODEMOGRÁFICAS, DOENÇAS AUTORREFERIDAS E A INCONTINÊNCIA URINÁRIA UTILIZANDO O INSTRUMENTO INTERNATIONAL CONSULTATION INCONTINENCE QUESTIONNAIRE – SHORT FORM. OS DADOS FORAM ANALISADOS NO SOFTWARE SPSS V. 25.0 E SEGUIU AS NORMAS DA RESOLUÇÃO 466/2012 DO CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. RESULTADO: DOS INDIVÍDUOS AQUI REPRESENTADOS, A MAIORIA É HOMEM, NA FAIXA ETÁRIA DE 60 A 69 ANOS, BRANCOS, QUE SABEM LER E ESCREVER, CASADOS, QUE NÃO EXERCEM ATIVIDADE REMUNERADA, APRESENTA DIAGNÓSTICO DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL E QUE TEM EPISÓDIOS DE PERDA DE URINA, SENDO QUE DESTES, TODOS SOFREM IMPACTO GRAVE OU MUITO GRAVE DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA. CONCLUSÃO: A MAIORIA DOS PARTICIPANTES RELATOU EPISÓDIOS DE PERDA DE URINA, SENDO QUE ESTA EXERCE IMPACTO GRAVE OU MUITO GRAVE NA VIDA DESSES INDIVÍDUOS. PERCEBE-SE QUE É NECESSÁRIO MAIS ESTUDOS PARA ENTENDER COMO A IU ESTÁ RELACIONADA COM O ENVELHECIMENTO E COM AS DOENÇAS NEUROLÓGICAS, E QUAIS AS CONSEQUÊNCIAS DESSE ACOMETIMENTO.