OBJETIVO: COMPARAR O NÍVEL DE FUNCIONALIDADE DE IDOSOS DO BRASIL E PORTUGAL. METODOLOGIA: ESTUDO COMPARATIVO TRANSVERSAL, COM ABORDAGEM QUANTITATIVA, REALIZADO COM 110 IDOSOS DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE DE DOIS MUNICÍPIOS DO NORDESTE BRASILEIRO, E 50 DE UMA CIDADE PORTUGUESA. FORAM UTILIZADOS OS INSTRUMENTOS PARA CARACTERIZAÇÃO SOCIODEMOGRÁFICA, O MINI EXAME DO ESTADO MENTAL (MEEM), PRISMA 7, ESCALAS DE FUNCIONALIDADE DE BARTHEL DAS ATIVIDADES BÁSICAS DE VIDA DIÁRIA (ABVD) E LAWTON DAS ATIVIDADES INSTRUMENTAIS DE VIDA DIÁRIA (AIVD). RESULTADOS: PELO INSTRUMENTO DO PRISMA 7 É VERIFICADO O RISCO ELEVADO PARA DESENVOLVIMENTO DO DECLÍNIO FUNCIONAL E FRAGILIDADE DE PESSOAS IDOSAS TANTO NO BRASIL (38,1%) COMO EM PORTUGAL (25,6%), MAIORIA DELES SÃO INDEPENDENTES PARA ABVD E AIVD, SENDO QUE NESTA, OS IDOSOS BRASILEIROS APRESENTAM UMA CERTA DEPENDÊNCIA MAIOR QUE OS PORTUGUESES. CONSIDERAÇÕES FINAIS: PODE-SE INFERIR QUE EM AMBOS OS PAÍSES, OS IDOSOS APRESENTAM RISCO DE DECLÍNIO DA FUNCIONALIDADE, E SÃO BASTANTE INDEPENDENTES PARA AS ATIVIDADES BÁSICAS E INSTRUMENTAIS DE VIDA DIÁRIA, NO ENTANTO, HÁ TAMBÉM ACENTUADA DEPENDÊNCIA DOS BRASILEIROS NAS DO TIPO INTRUMENTAIS.