O USO DE PLANTAS MEDICINAIS (PM) POR IDOSOS REPRESENTA UMA ESTRATÉGIA EFICIENTE PARA O
DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES QUE VISEM O CUIDADO INTEGRAL DO USUÁRIO, PRINCIPALMENTE QUANDO SE
ATENTA À TRANSIÇÃO EPIDEMIOLÓGICA QUE O BRASIL VIVENCIA CONCOMITANTEMENTE À SUA TRANSIÇÃO
DEMOGRÁFICA. DIANTE DISSO, OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE DEVEM BUSCAR O CONHECIMENTO QUE OS
IDOSOS DETÊM DO ASSUNTO, PARA FUNDAMENTAR OU REFUTAR A RECOMENDAÇÃO DO USO DE PM JUNTAMENTE
DOS TRABALHOS CIENTÍFICOS, SENDO ESSE O OBJETIVO DESSE ESTUDO. OS RESULTADOS MOSTRARAM QUE
EXISTEM DIFERENÇAS ENTRE AS ESPÉCIES DE PM UTILIZADAS EM CADA REGIÃO DO PAÍS, ASSIM COMO
EXISTEM DISPARIDADES NA ATRIBUIÇÃO DA IMPORTÂNCIA DESSAS ESPÉCIES VEGETAIS NO COTIDIANO E NO
PROCESSO SAÚDE-DOENÇA COMPREENDIDO PELO USUÁRIO, ALÉM DE PROBLEMAS RELACIONADOS AO USO
DESSAS PM PELO DESCONHECIMENTO DE ALGUNS ASPECTOS RELEVANTES À SUA UTILIZAÇÃO. ASSIM, É
NECESSÁRIO QUE PRÁTICAS EDUCATIVAS SEJAM POSTAS EM PRÁTICA PARA DISSEMINAR O CONHECIMENTO E
O USO RACIONAL DE PM, BEM COMO, É IMPRESCINDÍVEL QUE OS PROFISSIONAIS BUSQUEM CAPACITAÇÕES
PARA PROMOVER UM CUIDADO ADEQUADO COM RELAÇÃO ÀS PM.