A PARTIR DA DÉCADA DE 40, MUDANÇAS ACONTECERAM NO CENÁRIO BRASILEIRO, HOUVE UMA DIMINUIÇÃO NOS ÍNDICES DE MORTALIDADE, OCASIONANDO AUMENTO DA QUANTIDADE DE IDOSOS, ATINGINDO PRIMEIRAMENTE OS GRUPOS SOCIAIS MAIS PRIVILEGIADOS, QUE HABITAVAM EM REGIÕES MAIS DESENVOLVIDAS. É IMPORTANTE ENTENDER QUE O AUMENTO NA EXPECTATIVA DE VIDA NÃO RESULTA EM UMA QUALIDADE DE VIDA SATISFATÓRIA, O ENVELHECIMENTO PODE ESTAR CORRELACIONADO À DIMINUIÇÃO FUNCIONAL, FALTA DE PRODUTIVIDADE, TRISTEZA, DEPRESSÃO E DEPENDÊNCIA FÍSICA, FATORES QUE FAZEM COM QUE A PESSOA IDOSA SOFRA POR NÃO CONSEGUIR MAIS REALIZAR ATIVIDADES QUE ANTES FAZIAM PARTE DE SUA ROTINA. NESSA PERSPECTIVA ESTA REVISÃO TEM POR OBJETIVO DESCREVER O PAPEL DO ENFERMEIRO DIANTE DA LONGEVIDADE DOS INDIVÍDUOS. TRATA-SE DE UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA, DESCRITIVA COM ABORDAGEM QUALITATIVA, REALIZADA NO MÊS DE MAIO DE 2019. O LEVANTAMENTO FOI FEITO NAS BASES DE DADOS: BDENF E LILACS. CABE AOS PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM ATUAREM NA BUSCA DA PROMOÇÃO DA SAÚDE E DA PREVENÇÃO DE COMPLICAÇÕES PROVENIENTES DO PROCESSO DE ENVELHECIMENTO ATRAVÉS DE MÉTODOS E DE ESTRATÉGIAS QUE PROMOVAM UM PROCESSO DE ENVELHECIMENTO COM QUALIDADE DE VIDA E BEM-ESTAR. É IMPORTANTE QUE A ATUAÇÃO DA EQUIPE DE ENFERMAGEM SEJA COERENTE COM A HISTÓRIA E O CONTEXTO SOCIAL EM QUE A PESSOA IDOSA ESTA INSERIDA, TORNANDO SIGNIFICATICO QUE OS PROFISSIONAIS BUSQUEM ENTENDER A REALIDADE DO IDOSO E ATRAVES DISSO CONSIGA TRAÇAR METAS PARA UM PROCESSO DE ENVELHECIMENTO COM QUALIDADE DE VIDA E BEM ESTAR, PARA QUE ESSE SINTA O PRAZER QUE A LONGEVIDADE PODE OFERECER QUANDO VIVENCIADA DE FORMA APRAZÍVEL.