SEGUNDO A ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS), A MEDICINA TRADICIONAL/ALTERNATIVA AINDA É A PRINCIPAL OPÇÃO DE CUIDADO COM A SAÚDE EM VÁRIAS PARTES DO MUNDO. ATÉ 1/3 DOS IDOSOS AMERICANOS USAVAM ALGUMA MODALIDADE DE TERAPÊUTICA ALTERNATIVA E A MAIS UTILIZADA É A FITOTERAPIA. O OBJETIVO DESTA REVISÃO É ANALISAR NA LITERATURA AS INDICAÇÕES DE SUSPENSÃO DE PLANTAS E FITOTERÁPICOS AVALIANDO SEU USO POPULAR, POSSÍVEIS INTERAÇÕES E COMPLICAÇÕES NO ATO OPERATÓRIO. FOI REALIZADA UMA PESQUISA INTEGRATIVA NAS BASES DE DADOS SCIELO, PUBMED E PORTAL PERIÓDICOS CAPES, FILTRANDO PELOS IDIOMAS INGLÊS E PORTUGUÊS. AS PRINCIPAIS PLANTAS AVALIADAS FORAM ERVA DE SÃO JOÃO (HYPERICUM PERFORATUM), EQUINÁCEA/ FLOR DE CONE (ECHINACEA PURPÚREA), ALHO (ALLIUM SATIVUM), KAVA (PIPER METHYSTICUM), GINKGO (GINKGO BILOBA), BALERIANA (VALERIANA OFFICINALIS), EPHEDRA, TODAS APRESENTANDO LIMITAÇÕES QUANTO AO SEU USO E POSSÍVEIS COMPLICAÇÕES PERI E PÓS OPERATÓRIAS. PORTANTO, É ESSENCIAL QUE TODOS OS SUPLEMENTOS ALIMENTARES TOMADOS POR UM PACIENTE SEJAM IDENTIFICADOS E ADEQUADAMENTE AVALIADOS ANTES DO INÍCIO DA ANESTESIA, PRINCIPALMENTE EM PACIENTES IDOSOS QUE SÃO MAIS SUSCETÍVEIS AS INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS DEVIDO A POLIFARMÁCIA.