O AUMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA NO BRASIL, QUE SEGUE UMA TENDÊNCIA JÁ OCORRIDA EM PAÍSES DESENVOLVIDOS, TRAZ DESAFIOS E SERVIÇOS CADA VEZ MAIORES NOS SERVIÇOS DE SAÚDE. O ENVELHECIMENTO NÃO É RECONHECIDO COMO SINÔNIMO DE DOENÇA, MAS REDUZ A CAPACIDADE FUNCIONAL DO SER HUMANO E CONSEQUENTEMENTE, COMPROMETENDO OS ÓRGÃOS LEVANDO AO APARECIMENTO DE VÁRIAS PATOLOGIAS, E COM ISSO, HÁ UM AUMENTO DO USO DE TERAPIAS MEDICAMENTOSAS, TORNANDO-SE O GRUPO ETÁRIO MAIS MEDICALIZADO NA SOCIEDADE. ESTE TRABALHO TEVE COMO OBJETIVO MOSTRAR OS RISCOS DO CONSUMO INADEQUADO DE MEDICAMENTOS, QUE MUITOS CASOS PODEM LEVAR A UMA INTOXICAÇÃO. FOI REALIZADA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA, CONSTITUÍDO, PRINCIPALMENTE DE ARTIGOS CIENTÍFICOS, QUE ABORDASSEM A AUTOMEDICAÇÃO E O RISCO DE INTOXICAÇÃO EM IDOSOS. SABE-SE QUE NA ATUALIDADE, AS PESSOAS ESTÃO MAIS PRÓXIMAS DO MEDICAMENTO, TÊM UM FÁCIL ACESSO A ESTES, O QUE ACABA LEVANDO A UM QUADRO DE AUTOMEDICAÇÃO, E, MUITAS VEZES RESULTA NO USO IRRACIONAL. LEVANDO-SE EM CONSIDERAÇÃO A FISIOLOGIA DE PESSOAS COM MAIS DE 60 ANOS, ESTES SE TORNAM MAIS SUSCEPTÍVEIS A REAÇÕES ADVERSAS E INTERAÇÕES, PODENDO LEVAR A QUADROS GRAVES DE INTOXICAÇÕES. ASSIM, A ATENÇÃO FARMACÊUTICA VISA A PROMOVER O USO RACIONAL DOS MEDICAMENTOS E A EDUCAÇÃO TERAPÊUTICA. PODENDO VIR A TER COMO SUPORTE O ACONSELHAMENTO, E ISSO PERMITE UM MAIOR RELACIONAMENTO ENTRE OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE E O PACIENTE, CONTRIBUINDO COM A MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DA PESSOA IDOSA.