A MONITORIA ACADÊMICA E O PROCESSO DE APRENDIZAGEM ATRAVÉS DO MAPA CONCEITUAL.
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Este resumo tem por objetivo apresentar o mapa conceitual como uma atividade dinâmica e avaliativa do processo de aprendizagem, como parte das atividades de Monitoria Acadêmica, cujo objetivo é "[...] incentivar a articulação entre professores e alunos de graduação em atividades que promovam a iniciação à docência no ensino superior e proporcionem visão integrada e contextualizada da disciplina." (CHAMADA PÚBLICA/UECE, N° 86 de 2017). O Projeto de Monitoria da disciplina de Psicologia da Aprendizagem é desenvolvido na Faculdade de Filosofia Dom Aureliano Matos (FAFIDAM), campi da Universidade Estadual do Ceará (UECE) na cidade de Limoeiro do Norte. Como referenciais teóricos, autores como Esteban (2003), Hoffmann (2001); Luckesi (2011) e Nunes e Silveira (2011), que tratam respectivamente da avaliação, aprendizagem, psicologia da aprendizagem e do mapa conceitual, deram suporte a esse estudo. A realização das atividades ocorreu nos período de 2017.2, com a turma do terceiro semestre do curso de Pedagogia e em 2018.1, com estudantes do curso de História, tomando como referencial teórico básico a obra de Nunes e Silveira (2011), além de materiais secundários, como filmes e documentários. Após leitura e durante o processo de discussão do conteúdo referente às teorias da aprendizagem, os estudantes foram orientados a fazerem, individualmente e por meio de suas fichas de estudo, os mapas conceituais com o intuito de desenvolver uma atividade mais dinâmica e significativa para os alunos observando sua importância a partir da realização das aulas. Os mapas foram utilizados com o propósito de "[...] facilitar o aprendizado do aluno de forma significativa, de modo que se constitua em um instrumento que possa ajudá-lo a fazer anotações, resolver problemas, planejar atividades de estudo" (RIBEIRO e NUÑEZ, 2006 apud NUNES e SILVEIRA, 2011, p. 81). 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Com a utilização do mapa conceitual, pudemos perceber sua contribuição para o processo de aprendizagem, tornando-a significativa, onde foi avaliado o processo de construção do conhecimento contemplando-se a diversidade dos docentes, os quais "[...] estarão sempre evoluindo, mas em diferentes ritmos e por caminhos singulares e únicos" (HOFFMANN, 2001, p. 68). Além disso, observou-se que o exercício de síntese aqueceu o diálogo entre as teorias, ampliando o nível de compreensão e participação dos alunos de ambas as turmas, embora estejam em níveis e semestres diferentes, assim como a forma utilizada para organizarem e construírem seus conhecimentos. O desempenho e a aprendizagem dos mesmos foram satisfatórios, tendo em vista a superação de dúvidas e "erros" diante dos conteúdos explanados e trabalhados. 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HOFFMANN, Jussara. Avaliar para promover: as setas do caminho.Porto Alegre: Mediação, 2001. LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem: componente pedagógico. 1. ed. São Paulo: Cortez, 2011. NUNES, Ana Ignez Belém Lima; SILVEIRA, Rosemary do Nascimento. Psicologia da Aprendizagem: processos, teorias e contextos. 3. ed. Brasília: Liber livro, 2011. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ >CHAMADA PÚBLICA-UECE N° 86, de 2017. Disponível em:https://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&rct=j&url=http://www.uece.br/uece/index.php/legislacao/doc_download/3688-chamadapromac2018&ved=2ahUKEwjEkY25yIbdAhVFfZAKHSOKDTcQFjACegQIBxAB&usg=AOvVaw13X1pb1dC1qV67vd0IDTcF. Acesso em: 01/10/2018. 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