Artigo Anais CONADIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

ESTUDO DOS IMPACTOS AMBIENTAIS RELACIONADOS COM O GERENCIAMENTO E O DESCARTE DE RESÍDUOS NA FEIRA DO PLANALTO – NATAL/RN

Palavra-chaves: FEIRAS LIVRES, EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESÍDUOS, GESTÃO Pôster (PO) AT 14 - Problemática urbana no semiárido- conflitos e tensões
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Publicado em 07 de dezembro de 2018

Resumo

Este artigo tem por objetivo agrupar e sintetizar dados através de pesquisas de campo, referências bibliográficas, entrevistas e registros fotográficos a fim de analisar a situação e reunir os aspectos sociais, culturais e ambientais da feira livre do Planalto, Natal/RN. Segundo historiadores, não existem registros conclusivos sobre a primeira feira livre da história, mas pode-se dizer que em sociedades como a grega, fenícia e romana já existia atividade comercial semelhante baseada no excedente agrícola. Tempos depois, ganharam visibilidade com o fim da Idade Média e a intensificação do comércio nos burgos, cidades rodeadas por muros, a partir do século XI. As feiras fazem parte do cotidiano do cidadão brasileiro desde a colonização e se perpetuam até hoje, indo do comércio de produtos orgânicos até inorgânicos como roupas, acessórios e outros. Esse tipo de comércio leva uma rotina específica. Em quase todos os estados do Brasil há feiras livres uma vez por semana em bairros distintos ou municípios dependendo de sua extensão municipal, onde os mesmos feirantes, como na Grande Natal, participam das mais diversas feiras durante a semana. Pode-se observar que as feiras livres vão além uma simples atividade comercial de rua e estruturada com barracas e produtos, sendo a única forma de sustento de várias famílias a partir dos mais diversos produtos, tirando deles o capital necessário para manter a atividade e suas necessidades. Além disso, é possível constatar que o incentivo às feiras e a educação ambiental deixa a desejar, levando muitos a abandonar a prática e não ter o mínimo conhecimento de para onde é levado todo o resíduo acumulado ao fim do dia Ao levar em consideração a feira livre do Planalto, é notório o descaso e a precariedade, seja em relação a onde ocorre até a falta de iluminação no local de trabalho dos feirantes. A ausência de fiscalização por parte da própria sociedade e do Estado nesses ambientes implica em problemas sanitários e ambientais dos mais diversos, além do incômodo para quem mora em suas redondezas. Relatos de feirantes e clientes deixam esse fato mais exposto e, com isso, é necessária a reavaliação da gestão organizacional e ambiental para adaptar a prática a parâmetros mais seguros, considerando que a atual leva aos trabalhadores e consumidores problemas como falta de higiene no local e a própria segurança dos envolvidos. Os questionamentos a clientes e feirantes deixou explícito que esses fatores tornam a feira menos atrativa e lucrativa. Todos esses pontos estão diretamente ligados a falta de incentivo para uma prática tão antiga e necessária para o dia a dia de vários cidadãos. Com isso, é explícita a falta da esperança de melhora, seja para quem vende ou para quem compra, deixando para trás perspectivas distantes e improváveis. Palavras-chave: Feiras livres; Educação ambiental; Resíduos; Gestão.

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