Artigo Anais III JOIN / Edição Brasil

ANAIS de Evento

ISSN: 2594-8318

ENSINO ADAPTADO DA TABELA PERIÓDICA E DA SUA RELAÇÃO COM OS NÚMEROS QUÂNTICOS PARA DEFICIENTES VISUAIS

Palavra-chaves: EDUCAÇÃO INCLUSIVA, ENSINO ADAPTADO, QUÍMICA Pôster (PO) QUÍMICA
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Publicado em 12 de outubro de 2017

Resumo

O presente trabalho relata o desenvolvimento e aplicação de uma metodologia de ensino-aprendizagem adaptada para explicar a relação entre os números quânticos e a disposição dos elementos químicos ao longo da tabela periódica para estudantes com deficiência visual inclusos em uma sala de aula regular no primeiro ano do ensino médio. Tendo em vista que esses discentes não conseguiram compreender o conteúdo proposto, já que se trata de um conteúdo que tende a se basear na percepção visual, foram realizadas aulas extracurriculares e exclusivas para os mesmos, nas quais eles dispunham da total assistência do professor e da presença de acompanhadores especializados, também presentes nas aulas regulares. As aulas extras tinham por objetivo proporcionar um melhor entendimento a cerca da temática. A metodologia de ensino aplicada consistiu em confeccionar materiais didáticos de baixo custo em autorelevo e em Braille, como a tabela periódica, o diagrama de Linus Pauling, etc., além do material didático produzido pelo Instituto Benjamin Constant (IBC). Após a explicação do assunto os alunos realizaram atividades para fixar o conteúdo assimilado e serem avaliados quanto ao nível de aprendizado. Foi possível perceber que os discentes tiveram um real aprendizado a cerca do assunto ministrado, uma vez que realizaram com êxito os exercícios sugeridos, o que se deve, também, à presença do professor em todas as etapas dessa metodologia de ensino. É notável que, quando estimulados com um ambiente favorável, materiais adequados e com o amparo necessário, os discentes deficientes visuais tem tanta capacidade de aprendizado quanto os estudantes normovisuais. Em suma, a associação entre os materiais didáticos elaborados, os materiais do IBC e as aulas extracurriculares mostraram-se um ótimo recurso para compensar as possíveis dificuldades que os alunos deficientes visuais apresentem ao estar incluso numa sala de aula regular.

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