Artigo Anais III JOIN / Edição Brasil

ANAIS de Evento

ISSN: 2594-8318

DO PRECONCEITO AO CONHECIMENTO: A IMPORTÂNCIA DA DISCUSSÃO SOBRE A HANSENÍASE NA TENTATIVA DE ELIMINAR O PRECONCEITO

Palavra-chaves: HANSENÍASE, PRECONCEITO, CENTRO DE REFERÊNCIA EM HANSENÍASE DE MOSSORÓ/RN Comunicação Oral (CO) SERVIÇO SOCIAL
"2017-10-12 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 49751
    "edicao_id" => 73
    "trabalho_id" => 630
    "inscrito_id" => 2305
    "titulo" => "DO PRECONCEITO AO CONHECIMENTO: A IMPORTÂNCIA DA DISCUSSÃO SOBRE A HANSENÍASE NA TENTATIVA DE ELIMINAR O PRECONCEITO"
    "resumo" => "O artigo apresenta um relato de experiência fruto das realizações de palestras direcionadas aos pacientes e usuários do Centro de Referência em Hanseníase de Mossoró/RN e o Centro Clínico Professor Vingt-Un Rosado-CCPVR, com o tema hanseníase. A presente pesquisa trata-se de discutir sobre o Projeto “Ampliando conhecimento e eliminando os preconceitos: mitos e verdades sobre o adoecimento, tratamento e cura da hanseníase”, que teve como objetivo discutir, esclarecer e orientar sobre a hanseníase e o preconceito que norteia a doença, para isso o projeto abordou os mitos e verdades sobre a hanseníase. A hanseníase por muito tempo foi conhecida como “lepra” uma doença incurável e mutiladora, que carrega consigo um estigma social muito forte, pois na antiguidade a igreja colocava que a doença estava associada ao pecado e era considerada um castigo divino provocando atitudes de rejeição e discriminação dos doentes e sua exclusão da sociedade. Durante décadas, as pessoas com hanseníase foram confinadas em colônias, retiradas e afastadas de seus familiares, sendo impedidas de participar do convívio social, porém, com o avanço das pesquisas e da medicina se obteve a cura da hanseníase, dessa forma não se justifica o preconceito e o isolamento social que era impostos as pessoas hansênicas no passado. Diante das palestras no CCPVR verificou-se que poucas pessoas tem informação sobre a hanseníase e por meio das discussões foi possível realizar esclarecimentos sobre sintomas, contágio, tratamento e cura. Além disso, foi possível ocorrer a desmistificação e desconstrução de preconceitos relacionados à doença. Deste modo, conclui-se que a hanseníase ainda é uma doença de estigma social e que isso ocorre devido à falta de informações das pessoas e esclarecimentos referente à cura."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "SERVIÇO SOCIAL"
    "palavra_chave" => "HANSENÍASE, PRECONCEITO, CENTRO DE REFERÊNCIA EM HANSENÍASE DE MOSSORÓ/RN"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV081_MD1_SA62_ID2305_14092017115825.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:36"
    "updated_at" => "2020-06-10 12:56:41"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "JÚLIA ANDRADE DA SILVA"
    "autor_nome_curto" => "JÚLIA ANDRADE"
    "autor_email" => "juliaandrad@hotmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE (UERN)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iii-join---edicao-brasil"
    "edicao_nome" => "Anais III JOIN / Edição Brasil"
    "edicao_evento" => "III Encontro de Jovens Investigadores - Edição Brasil"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/join/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a1cc2ad894_17022020015530.jpg"
    "edicao_capa" => "5f186f10b9555_22072020135336.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-10-12 00:00:00"
    "publicacao_id" => 47
    "publicacao_nome" => "Anais JOIN"
    "publicacao_codigo" => "2594-8318"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 49751
    "edicao_id" => 73
    "trabalho_id" => 630
    "inscrito_id" => 2305
    "titulo" => "DO PRECONCEITO AO CONHECIMENTO: A IMPORTÂNCIA DA DISCUSSÃO SOBRE A HANSENÍASE NA TENTATIVA DE ELIMINAR O PRECONCEITO"
    "resumo" => "O artigo apresenta um relato de experiência fruto das realizações de palestras direcionadas aos pacientes e usuários do Centro de Referência em Hanseníase de Mossoró/RN e o Centro Clínico Professor Vingt-Un Rosado-CCPVR, com o tema hanseníase. A presente pesquisa trata-se de discutir sobre o Projeto “Ampliando conhecimento e eliminando os preconceitos: mitos e verdades sobre o adoecimento, tratamento e cura da hanseníase”, que teve como objetivo discutir, esclarecer e orientar sobre a hanseníase e o preconceito que norteia a doença, para isso o projeto abordou os mitos e verdades sobre a hanseníase. A hanseníase por muito tempo foi conhecida como “lepra” uma doença incurável e mutiladora, que carrega consigo um estigma social muito forte, pois na antiguidade a igreja colocava que a doença estava associada ao pecado e era considerada um castigo divino provocando atitudes de rejeição e discriminação dos doentes e sua exclusão da sociedade. Durante décadas, as pessoas com hanseníase foram confinadas em colônias, retiradas e afastadas de seus familiares, sendo impedidas de participar do convívio social, porém, com o avanço das pesquisas e da medicina se obteve a cura da hanseníase, dessa forma não se justifica o preconceito e o isolamento social que era impostos as pessoas hansênicas no passado. Diante das palestras no CCPVR verificou-se que poucas pessoas tem informação sobre a hanseníase e por meio das discussões foi possível realizar esclarecimentos sobre sintomas, contágio, tratamento e cura. Além disso, foi possível ocorrer a desmistificação e desconstrução de preconceitos relacionados à doença. Deste modo, conclui-se que a hanseníase ainda é uma doença de estigma social e que isso ocorre devido à falta de informações das pessoas e esclarecimentos referente à cura."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "SERVIÇO SOCIAL"
    "palavra_chave" => "HANSENÍASE, PRECONCEITO, CENTRO DE REFERÊNCIA EM HANSENÍASE DE MOSSORÓ/RN"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV081_MD1_SA62_ID2305_14092017115825.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:36"
    "updated_at" => "2020-06-10 12:56:41"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "JÚLIA ANDRADE DA SILVA"
    "autor_nome_curto" => "JÚLIA ANDRADE"
    "autor_email" => "juliaandrad@hotmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE (UERN)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iii-join---edicao-brasil"
    "edicao_nome" => "Anais III JOIN / Edição Brasil"
    "edicao_evento" => "III Encontro de Jovens Investigadores - Edição Brasil"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/join/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a1cc2ad894_17022020015530.jpg"
    "edicao_capa" => "5f186f10b9555_22072020135336.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-10-12 00:00:00"
    "publicacao_id" => 47
    "publicacao_nome" => "Anais JOIN"
    "publicacao_codigo" => "2594-8318"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 12 de outubro de 2017

Resumo

O artigo apresenta um relato de experiência fruto das realizações de palestras direcionadas aos pacientes e usuários do Centro de Referência em Hanseníase de Mossoró/RN e o Centro Clínico Professor Vingt-Un Rosado-CCPVR, com o tema hanseníase. A presente pesquisa trata-se de discutir sobre o Projeto “Ampliando conhecimento e eliminando os preconceitos: mitos e verdades sobre o adoecimento, tratamento e cura da hanseníase”, que teve como objetivo discutir, esclarecer e orientar sobre a hanseníase e o preconceito que norteia a doença, para isso o projeto abordou os mitos e verdades sobre a hanseníase. A hanseníase por muito tempo foi conhecida como “lepra” uma doença incurável e mutiladora, que carrega consigo um estigma social muito forte, pois na antiguidade a igreja colocava que a doença estava associada ao pecado e era considerada um castigo divino provocando atitudes de rejeição e discriminação dos doentes e sua exclusão da sociedade. Durante décadas, as pessoas com hanseníase foram confinadas em colônias, retiradas e afastadas de seus familiares, sendo impedidas de participar do convívio social, porém, com o avanço das pesquisas e da medicina se obteve a cura da hanseníase, dessa forma não se justifica o preconceito e o isolamento social que era impostos as pessoas hansênicas no passado. Diante das palestras no CCPVR verificou-se que poucas pessoas tem informação sobre a hanseníase e por meio das discussões foi possível realizar esclarecimentos sobre sintomas, contágio, tratamento e cura. Além disso, foi possível ocorrer a desmistificação e desconstrução de preconceitos relacionados à doença. Deste modo, conclui-se que a hanseníase ainda é uma doença de estigma social e que isso ocorre devido à falta de informações das pessoas e esclarecimentos referente à cura.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.