Este trabalho apresenta uma pesquisa em andamento sobre a ferramenta de ensino facilitadora: vídeo aulas experimental. A partir das experiências do estágio curricular da graduação e baseado na realidade das escolas do município de Severiano Melo/RN, nota-se o quanto é relevante a utilização de ambientes propícios para a experimentação na Química no Ensino Médio. Nesta perspectiva, surgiu a ideia de trazer algo que fosse inovador e ao mesmo tempo problematizado e avaliado pelos docentes, uma vez que, este, visa também, auxilia-los os mesmos em suas aulas. Diante disto, o recurso didático-pedagógico será bastante promissor para os discentes que, por sua vez, os próprios desconhecem o espaço pelo qual seria para as aulas práticas. Por outro lado, exibe também as perspectivas e avaliação dos docentes, voltado para a análise deste recurso. Por fim, será exposto resultados esperados a partir das concepções e avaliações dos alunos e dos professores que responderam o questionário que encontra-se do decorres deste presente artigo. Para esse estudo, elaboramos uma revisão bibliográfica baseada em autores como Beloni (1999) que aborda as concepções sobre a educação à distância; Costa (1992) apresentando a relevância do planejamento da utilização dos recursos audiovisuais; Moran (1995) que discute sobre a relação entre comunicação e educação; Richardson (1999) tratando-se sobre a Pesquisa social: métodos e técnicas; Santos (2012) com relação a Cibercultura: Redes Educativas e Práticas Cotidianas; e por fim, Vasconcellos (1992) debatendo-se em seu discurso sobre a Metodologia Dialética em Sala de Aula.