Artigo Anais V CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

SER CRIANÇA E VIVER A INFÂNCIA NA ESCOLA A LUZ DE MERLEAU-PONTY

Palavra-chaves: CRIANÇA, EXISTENCIAIS, ENSINO-APRENDIZAGEM Comunicação Oral (CO) GT 09. Educação Infantil
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Publicado em 17 de outubro de 2018

Resumo

Este artigo tem o propósito de conhecer como se articulam as atividades escolares de ensino e as de natureza lúdicas, articulando as duas dimensões do ser em processo de ensino/aprendizagem, considerando a ideia de ser criança a de ter infância como expressão de corporalidade. À luz da fenomenologia de Merleau-Ponty, busca-se compreender como as experiências escolares de ensino, aprendizagem e construção do conhecimento pelas crianças estão articuladas simultaneamente à ideia de que são também seres de infância envolvidas no cotidiano escolar, cujas experiências de ser no mundo confrontam-se ou dialogam com as das ações pedagógicas. O estudo se desenvolveu a partir de uma abordagem fenomenológica que destaca o processo de descrição da cotidianidade da vida como recurso para a realização de uma aproximação do conhecimento relativo a um estar no mundo, que reconhece no ato de fazer da criança uma expressão de sua existência. O “ser-no-mundo” para Merleau-Ponty é um estar no mundo que é apresentado pelo adulto, mas só pode ser apreendido a partir do próprio corpo da criança que carrega existenciais de corporalidade, outridade, linguisticidade, temporalidade, espacialidade, culpabilidade e mundaneidade. A pesquisa procurou conhecer esses existenciais no âmbito escolar, de modo a saber como a escola oferece espaços para as crianças viverem suas infâncias, quais artefatos estruturais e recursos lúdicos dispõe e como os existenciais do ser criança se fazem presentes no cotidiano. Na escola de educação infantil, foco dessa pesquisa, constatou-se que o ser criança e o viver a infância estão estritamente relacionados à dimensão cognitiva, com poucos momentos de ações pedagógicas destinadas ao brincar, mas mesmo assim as crianças criavam suas brincadeiras e, quando podiam, relacionavam-se, comunicavam-se desenvolvendo interações uns com os outros e consigo mesmo. Isso demonstra que pensar a criança pela ideia da corporalidade nos faz aproximar do seu mundo.

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