Artigo Anais V CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

POESIA NA CLÍNICA: O USO ARTETERAPÊUTICO DO POEMA A FLOR E A NÁUSEA, DE CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE

Palavra-chaves: BIBLIOTERAPIA, CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, FUNÇÃO TERAPÊUTICA, LEITURA, LEITURA Comunicação Oral (CO) GT 18. Educação Emocional
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Publicado em 17 de outubro de 2018

Resumo

O papel da arte literária tem mudado de acordo com o passar das eras. Na antiguidade, vê-se sua relação com a religião, ofuscando ou engrandecendo-a, e a filosofia, servindo como uma das plataformas textuais usadas. Em meados do século XIX, fala-se sobre o conceito de “arte pela arte” que limitou sua rede de relacionamento. Atualmente, afirma-se ser possível atribuir novas funções à literatura: promover prazer e servir de ferramenta para áreas novas como a psicologia. Este uso, contudo, não é novo. A frase “A leitura, medicina para o espírito” já aparecia na entrada da biblioteca de Tebas, por volta do ano 1000 a.C. Na Idade Média, tanto em hospitais judeus quanto árabes, leituras de seus respectivos livros sagrados eram realizadas como terapia. No início do século XX, Samuel Crothers, em um artigo intitulado Literacy Clinic, dizia ser a biblioterapia uma ciência tão nova que não seria admirável haver tantas opiniões errôneas sobre a mesma. O presente trabalho pretende discorrer sobre as noções básicas acerca da arteterapia e da biblioterapia, apresentando suas definições e métodos. Esta última pode ser classificada como uma divisão da primeira. Por causa disso, deter-se-á mais na terapia pelos livros. Há seis passos usados na aplicação da literatura ao tratamento das emoções: catarse, identificação, introjeção, projeção, introspecção e compensação. A fim de se exemplificar sobre a biblioterapia, optou-se pelo gênero textual poema, com a poesia A Flor e a Náusea, do escritor mineiro, radicado no Rio de Janeiro, Carlos Drummond de Andrade. A análise feita focaliza o uso da biblioterapia com adultos com dificuldade de relacionar-se com seus pares.

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