Artigo Anais V CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O ENSINO ESPECIAL NO INTERIOR PERNAMBUCANO: UM RELATO DE CASO EM VENTUROSA

Palavra-chaves: EDUCAÇÃO-ESPECIAL, EDUCADOR-ESPECIAL, INCLUSÃO, AGRESTE Pôster (PO) GT 10. Educação Especial
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Publicado em 17 de outubro de 2018

Resumo

Tendo o trabalho na educação especial como realidade cotidiana da autora principal deste trabalho, o relato de experiência será o cerne deste trabalho, que busca aliar uma reflexão que aproxime-se da prática, não para julgá-la simplesmente, mas para compreendê-la e fazê-la avançar. Nesse sentido, o texto irá relatar o cotidiano da educação especial,refletindo sobre sua prática, sua abrangência e seus limites. Como posto este trabalho se alicerçará no relato de experiência da autora principal, que atua na Escola Municipal Professora Jurema Rodrigues Alexandre, de onde partem as reflexões desse trabalham, aliando-se ao olhar complementar do co-autor. Parte-se da necessidade de contextualizar o município de Venturosa, considerado de pequeno porte, e a escola em questão, enquanto parte do agreste pernambucano, tem como consequências o afastamento da capital de onde emanam as políticas educacionais, e onde se encontra boa parte de seu aparelhamento. Com esse panorama, as potencialidades e as limitações deste local são locadas em questão. O desafio da inclusão não é algo de particularidade do munícipio, constitui-se com proporções maiores, afinal o diferente nunca foi e ainda não é bem visto e quisto. Uma realidade que tem mudado, mas ainda lentamente, falta formação para a classe escolar (gestores, professores, técnicos) para cumprir-se os parâmetros da inclusão. Enquanto o profissional de educação especial, é lançado a atender cinco alunos, com diversas NEEs (auditiva, visão, Transtorno do Espectro Autista - TEA, Transtorno Deficit de Atenção e Hiperatividade - TDAH e Dislexia), sem sala de recursos, ou formação a inclusão mostrasse como um processo dificil de ser realizado. Posta como realidade, os alunos acessam a matrícula, mas muitas vezes permanecem travados num sistema que não os inclui, apenas integra. Nesse sentido, que se afirma a necessidade permanente de refletir sobre as políticas educacionais e sua implementação nos interiores desse Brasil, entendendo que apenas olhando as características desses locais poderemos construir a inclusão desejada.

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