Artigo Anais V CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

IDENTIFICAÇÃO HUMANA COMO FERRAMENTA DE APRENDIZADO EM QUÍMICA

Palavra-chaves: ENSINO DE QUÍMICA, SEQUÊNCIA DIDÁTICA, QUÍMICA FORENSE, PAPILOSCOPIA Pôster (PO) GT 16. Ensino de Ciências
"2018-10-17 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 47590
    "edicao_id" => 101
    "trabalho_id" => 3116
    "inscrito_id" => 7826
    "titulo" => "IDENTIFICAÇÃO HUMANA COMO FERRAMENTA DE APRENDIZADO EM QUÍMICA"
    "resumo" => """
      Ao longo dos anos se observa uma vasta discussão sobre a incerteza da eficácia dos modelos de ensino, com isso tem- se buscado cada vez mais melhorar a abordagem desses modelos especialmente, os modelos baseados no método transmissão e recepção, que ainda vem sendo muito empregada no ensino de Química e em muitas escolas brasileiras. Para isto, tem se incorporado no planejamento escolar, a utilização de novas metodologias participativas. \r\n
      A abordagem desse trabalho se deu devido à observação do cenário da educação no Brasil, onde muitos alunos apresentam um nível elevado de desinteresse pela disciplina isso por que muitas vezes não conseguem relacionam o conteúdo aplicado com seu cotidiano, esse desinteresse gera também o não questionamento dos assuntos que poderiam gerar uma discussão do tema abordado. \r\n
      Em muitos casos, esses conteúdos são trabalhados sem contextualização, gerando desmotivação e dificuldades para a sua compreensão (DANTAS, 2017). A falta de interesse por parte dos alunos nos leva a buscar novas ideias e metodologias que possam promover a motivação e facilitar o processo de ensino e aprendizagem de forma que melhore simultânea o raciocínio e a aprendizagem desses alunos. \r\n
      A química forense pode ser definida como a aplicação de conhecimentos químicos para auxiliar a justiça na resolução de assuntos de natureza criminosa, esse é um tema bastante atrativo para os jovens por ser bastante comum em filmes, séries e jogos.  Este trabalho tem como objetivo desenvolver ferramentas que auxiliem com uma forma alternativa de aprendizado no ensino de química, utilizando métodos clássicos de química forense voltado para identificação humana, esta atividade deve apresentar tanto a função lúdica como educativa.  \r\n
      As atividades lúdicas têm como objetivo facilitar que o aluno assimile o assunto abordado, incentivando à construção do seu conhecimento, tirando a imagem negativa mantida por muitos estudantes que temem em continuar aprendendo conceitos químicos apenas para a memorização. (Dantas, 2017). Com os temas trabalhados podemos abordar vários conceitos químicos como a química orgânica, analítica, físico-química e cinética, e outros conceitos interdisciplinares como a física, matemática e biologia. \r\n
      A química forense tem um papel importante em diversos casos.  O interesse diante de casos de identificação incorreta de autores de crimes e devido às apropriações fraudulentas de identidade com o objetivo de obtenção de alguma vantagem social seja material ou comportamental (NEWMAN e MCNALLY, 2005). Por essa razão, tal apropriação indevida necessita de intervenção das ciências forenses para resolução do caso, pois a verificação técnico-científica da identidade se torna o aspecto mais relevante para análise da situação (THOMPSON e BLACK, 2006).
      """
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 16. Ensino de Ciências"
    "palavra_chave" => "ENSINO DE QUÍMICA, SEQUÊNCIA DIDÁTICA, QUÍMICA FORENSE, PAPILOSCOPIA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV117_MD4_SA16_ID7826_10092018233620.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:32"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:33:57"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ALEX DOS SANTOS AZEVEDO"
    "autor_nome_curto" => "ALEX AZEVEDO"
    "autor_email" => "mralexsa@gmail.com"
    "autor_ies" => null
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-v-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais V CONEDU"
    "edicao_evento" => "V Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2018
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2018"
    "edicao_logo" => "5e4a040030b34_17022020000952.jpg"
    "edicao_capa" => "5e4a040030246_17022020000952.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2018-10-17 00:00:00"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 47590
    "edicao_id" => 101
    "trabalho_id" => 3116
    "inscrito_id" => 7826
    "titulo" => "IDENTIFICAÇÃO HUMANA COMO FERRAMENTA DE APRENDIZADO EM QUÍMICA"
    "resumo" => """
      Ao longo dos anos se observa uma vasta discussão sobre a incerteza da eficácia dos modelos de ensino, com isso tem- se buscado cada vez mais melhorar a abordagem desses modelos especialmente, os modelos baseados no método transmissão e recepção, que ainda vem sendo muito empregada no ensino de Química e em muitas escolas brasileiras. Para isto, tem se incorporado no planejamento escolar, a utilização de novas metodologias participativas. \r\n
      A abordagem desse trabalho se deu devido à observação do cenário da educação no Brasil, onde muitos alunos apresentam um nível elevado de desinteresse pela disciplina isso por que muitas vezes não conseguem relacionam o conteúdo aplicado com seu cotidiano, esse desinteresse gera também o não questionamento dos assuntos que poderiam gerar uma discussão do tema abordado. \r\n
      Em muitos casos, esses conteúdos são trabalhados sem contextualização, gerando desmotivação e dificuldades para a sua compreensão (DANTAS, 2017). A falta de interesse por parte dos alunos nos leva a buscar novas ideias e metodologias que possam promover a motivação e facilitar o processo de ensino e aprendizagem de forma que melhore simultânea o raciocínio e a aprendizagem desses alunos. \r\n
      A química forense pode ser definida como a aplicação de conhecimentos químicos para auxiliar a justiça na resolução de assuntos de natureza criminosa, esse é um tema bastante atrativo para os jovens por ser bastante comum em filmes, séries e jogos.  Este trabalho tem como objetivo desenvolver ferramentas que auxiliem com uma forma alternativa de aprendizado no ensino de química, utilizando métodos clássicos de química forense voltado para identificação humana, esta atividade deve apresentar tanto a função lúdica como educativa.  \r\n
      As atividades lúdicas têm como objetivo facilitar que o aluno assimile o assunto abordado, incentivando à construção do seu conhecimento, tirando a imagem negativa mantida por muitos estudantes que temem em continuar aprendendo conceitos químicos apenas para a memorização. (Dantas, 2017). Com os temas trabalhados podemos abordar vários conceitos químicos como a química orgânica, analítica, físico-química e cinética, e outros conceitos interdisciplinares como a física, matemática e biologia. \r\n
      A química forense tem um papel importante em diversos casos.  O interesse diante de casos de identificação incorreta de autores de crimes e devido às apropriações fraudulentas de identidade com o objetivo de obtenção de alguma vantagem social seja material ou comportamental (NEWMAN e MCNALLY, 2005). Por essa razão, tal apropriação indevida necessita de intervenção das ciências forenses para resolução do caso, pois a verificação técnico-científica da identidade se torna o aspecto mais relevante para análise da situação (THOMPSON e BLACK, 2006).
      """
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 16. Ensino de Ciências"
    "palavra_chave" => "ENSINO DE QUÍMICA, SEQUÊNCIA DIDÁTICA, QUÍMICA FORENSE, PAPILOSCOPIA"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV117_MD4_SA16_ID7826_10092018233620.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:32"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:33:57"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ALEX DOS SANTOS AZEVEDO"
    "autor_nome_curto" => "ALEX AZEVEDO"
    "autor_email" => "mralexsa@gmail.com"
    "autor_ies" => null
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-v-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais V CONEDU"
    "edicao_evento" => "V Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2018
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2018"
    "edicao_logo" => "5e4a040030b34_17022020000952.jpg"
    "edicao_capa" => "5e4a040030246_17022020000952.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2018-10-17 00:00:00"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 17 de outubro de 2018

Resumo

Ao longo dos anos se observa uma vasta discussão sobre a incerteza da eficácia dos modelos de ensino, com isso tem- se buscado cada vez mais melhorar a abordagem desses modelos especialmente, os modelos baseados no método transmissão e recepção, que ainda vem sendo muito empregada no ensino de Química e em muitas escolas brasileiras. Para isto, tem se incorporado no planejamento escolar, a utilização de novas metodologias participativas. A abordagem desse trabalho se deu devido à observação do cenário da educação no Brasil, onde muitos alunos apresentam um nível elevado de desinteresse pela disciplina isso por que muitas vezes não conseguem relacionam o conteúdo aplicado com seu cotidiano, esse desinteresse gera também o não questionamento dos assuntos que poderiam gerar uma discussão do tema abordado. Em muitos casos, esses conteúdos são trabalhados sem contextualização, gerando desmotivação e dificuldades para a sua compreensão (DANTAS, 2017). A falta de interesse por parte dos alunos nos leva a buscar novas ideias e metodologias que possam promover a motivação e facilitar o processo de ensino e aprendizagem de forma que melhore simultânea o raciocínio e a aprendizagem desses alunos. A química forense pode ser definida como a aplicação de conhecimentos químicos para auxiliar a justiça na resolução de assuntos de natureza criminosa, esse é um tema bastante atrativo para os jovens por ser bastante comum em filmes, séries e jogos. Este trabalho tem como objetivo desenvolver ferramentas que auxiliem com uma forma alternativa de aprendizado no ensino de química, utilizando métodos clássicos de química forense voltado para identificação humana, esta atividade deve apresentar tanto a função lúdica como educativa. As atividades lúdicas têm como objetivo facilitar que o aluno assimile o assunto abordado, incentivando à construção do seu conhecimento, tirando a imagem negativa mantida por muitos estudantes que temem em continuar aprendendo conceitos químicos apenas para a memorização. (Dantas, 2017). Com os temas trabalhados podemos abordar vários conceitos químicos como a química orgânica, analítica, físico-química e cinética, e outros conceitos interdisciplinares como a física, matemática e biologia. A química forense tem um papel importante em diversos casos. O interesse diante de casos de identificação incorreta de autores de crimes e devido às apropriações fraudulentas de identidade com o objetivo de obtenção de alguma vantagem social seja material ou comportamental (NEWMAN e MCNALLY, 2005). Por essa razão, tal apropriação indevida necessita de intervenção das ciências forenses para resolução do caso, pois a verificação técnico-científica da identidade se torna o aspecto mais relevante para análise da situação (THOMPSON e BLACK, 2006).

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.