A valorização do pensamento voltado para prática que explora as habilidades da atual sociedade mobiliza a busca em obter uma conexão entre uma situação meramente informal, com o papel de entreter os jovens, portanto, rica em elementos integradores, pode corroborar com a inclusão dos conceitos das ciências e redimensionar dinâmicas, permitindo de novos olhares para a difusão a expansão da informação no meio educacional. A experiência adquirida no decorrer das ações desenvolvidas em projetos na FAPEAM (Fundação de Amparo a Pesquisa do Amazonas) através de um programa intitulado PCE (Programa Ciência na Escola) desde 2016, implica que a inserção de temáticas que aborda temas do cotidiano dos alunos, desafia a um patamar mais inclusivo, pois o desenvolvimento das ações permite a inclusão voluntária de estudantes Universitários, ex-alunos da Escola, mobilizados para a socialização dos saberes com alunos que ainda estão no Ensino Médio, fazendo uma troca de experiências. A utilização das ferramentas da prática atual dos jovens tende a conduzi-los para uma navegação nas redes sociais de modo mais consciente e com alcances significativos. O aproveitamento da linguagem das redes sociais para fazer e difundir ciências aproxima os alunos de um universo que outro era hostil. As tecnologias habituais de seu cotidiano, direcionadas para a aplicação cientifica, podem auxiliar na aprendizagem, quando se aplica uma metodologia que embarca o jeito de ser da juventude, as suas tendências. A utilização de canais, lives, roda de conversa, vídeos aula, feitos pelos próprios estudantes para outros estudantes, é o foco deste trabalho, assessorado pelo professor, para estender e auxiliar na valorização do papel do aluno no processo ensino/aprendizagem. Assim, se viabiliza a valorização dos saberes dos alunos, capaz de potencializar seu papel criativo e motivado a partilhar com a comunidade escolar sua habilidade.