Artigo Anais VII ENLIJE

ANAIS de Evento

ISSN: 2317-0670

COLONIALISMO E ANTICOLONIALISMO NOS CONTOS DE HONWANA E ONDJAKI

Palavra-chaves: COLONIALISMO, ANTICOLONIALISMO, LITERATURAS AFRICANAS, MOÇAMBIQUE, MOÇAMBIQUE Comunicação Oral (CO) GT 06: Literaturas Africanas e Afro-brasileira Infanto-juvenil: afirmação identitária negra
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      Honwana, tendo como foco Moçambique no período colonial; e “Nós choramos pelo Cão\r\n
      Tinhoso”, de Ondjaki, representando Angola, período pós-colonial. Para tanto, realizou-se\r\n
      uma pesquisa de cunho bibliográfico, a partir da leitura dos respectivos contos de Honwana\r\n
      (1984) e Ondjaki (2007) e de textos para embasamento teórico de autores como Leite (2012),\r\n
      Cabaço (2009), Memmi (2007) Laranjeira (1995), Mata (2001), et al. Por fim, fazer uma\r\n
      reflexão a respeito do contexto de uma literatura africana que se inicia no regime colonial, e\r\n
      cujos temas como o etnocentrismo e eurocentrismo, que geram um racismo institucional, a\r\n
      opressão e a exploração sofridos pelos povos africanos são aspectos que se nutrem da\r\n
      literatura como forma de expressão e busca por libertação.
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Publicado em 29 de agosto de 2018

Resumo

O objetivo deste trabalho é analisar alguns aspectos do colonialismo e do anticolonialismo nos países africanos através dos contos: “Nós Matamos o Cão Tinhoso”, de Luís Bernardo Honwana, tendo como foco Moçambique no período colonial; e “Nós choramos pelo Cão Tinhoso”, de Ondjaki, representando Angola, período pós-colonial. Para tanto, realizou-se uma pesquisa de cunho bibliográfico, a partir da leitura dos respectivos contos de Honwana (1984) e Ondjaki (2007) e de textos para embasamento teórico de autores como Leite (2012), Cabaço (2009), Memmi (2007) Laranjeira (1995), Mata (2001), et al. Por fim, fazer uma reflexão a respeito do contexto de uma literatura africana que se inicia no regime colonial, e cujos temas como o etnocentrismo e eurocentrismo, que geram um racismo institucional, a opressão e a exploração sofridos pelos povos africanos são aspectos que se nutrem da literatura como forma de expressão e busca por libertação.

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