Artigo Anais III CONAPESC

ANAIS de Evento

ISSN: 2525-6696

ARTRÓPODES EMBLOCADOS EM RESINA CRISTAL COMO RECURSO DIDÁTICO.

Palavra-chaves: ARTRÓPODES;, ENSINO DE CIÊNCIAS;, EMBLOCAMENTO;, RECURSO DIDÁTICO. Comunicação Oral (CO) AT 07 - Biodiversidade
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      Amo “a biologia e o mundo dos Insetos” Outras disse “que é o que elas queriam ser pesquisadoras e pra isso precisaria conhecer o que encontrariam dentro das matas e de que forma se relacionar para se proteger de algo que viessem a enfrentar”, \r\n
       “Por não terem medo dos insetos e por terem afinidade com a biologia e que acharam muito interessante a zoologia dos invertebrados que foi ministrada em sala e que viram em mim e no professor eles no futuro profissional - educador”.  \r\n
      “Amo a biologia e o mundo dos Insetos” \r\n
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       Conclui-se que é de suma importância se debruçar em criar pontes e conexões que sirvam de recurso didático para que possamos romper as barreiras da dificuldade que temos em fazer com que nossos alunos aprendam de forma participativa, divertida e atrativa.
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      Amo “a biologia e o mundo dos Insetos” Outras disse “que é o que elas queriam ser pesquisadoras e pra isso precisaria conhecer o que encontrariam dentro das matas e de que forma se relacionar para se proteger de algo que viessem a enfrentar”, \r\n
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Publicado em 17 de julho de 2018

Resumo

No século XVIII à XIX a pedagogia tradicional imperava, onde o professor era dono do saber inquestionável e que os alunos eram apenas ouvintes passivo. A educação brasileira ao longo dos anos passou por diversos momentos tristes e alegres que fez da nossa educação chegar ao patamar de elencar pessoas que ocuparam cargos de destaque nacional e internacional. Muitas descobertas surgiram dentro da educação a fim de se normatizar as didáticas e criar currículos e modelos educacionais que otimize o ensino/aprendizagem dos alunos e nos dias de atuais, com isso temos que criar ponte de ligação para estabelecer interligações com o ensino/aprendizagem. Portanto o objetivo deste trabalho é criar uma coleção didática de artrópode emblocados em resina cristal que servirá de recurso didático em sala a servir de estimulo nas aulas potencializando o conhecimento, o aprendizado e os questionamentos que outrora surgiam em aulas teóricas, sendo visualizadas em cada artrópode agora de uma forma diferente na palma de sua mão a servir de resposta e fixação do assunto. A pesquisa se deu com os alunos do 2º ano A e E do ensino médio da Escola Estadual Professor Anísio Teixeira em Natal/RN, e posteriormente verificou que esse recurso colaborou para o conhecimento dos alunos, melhorando a participação espontânea dos alunos em sala e que realmente serviu como recurso didáticos. As participações ativas dos alunos foram instantaneamente, visto que se tratava de uma nova metodologia didática que traria um novo modo de interpretar e que os deixavam livres pra questionar-se diante de tudo que eles estavam vendo e recebendo como participantes ativo/passivo do conhecimento dos artrópodes. quando indagado os alunos responderam da seguinte forma: Amo “a biologia e o mundo dos Insetos” Outras disse “que é o que elas queriam ser pesquisadoras e pra isso precisaria conhecer o que encontrariam dentro das matas e de que forma se relacionar para se proteger de algo que viessem a enfrentar”, “Por não terem medo dos insetos e por terem afinidade com a biologia e que acharam muito interessante a zoologia dos invertebrados que foi ministrada em sala e que viram em mim e no professor eles no futuro profissional - educador”. “Amo a biologia e o mundo dos Insetos” Outras disseram “que é o que elas queriam ser pesquisador (a) e pra isso precisaria conhecer o que encontrariam dentro das matas e de que forma se relacionar para se proteger de algo que viessem a enfrentar”. “Por não terem medo dos insetos e por terem afinidade com a biologia e que acharam muito interessante a zoologia dos invertebrados que foi ministrada em sala e que viram em mim e no professor eles no futuro profissional - educador”. Conclui-se que é de suma importância se debruçar em criar pontes e conexões que sirvam de recurso didático para que possamos romper as barreiras da dificuldade que temos em fazer com que nossos alunos aprendam de forma participativa, divertida e atrativa.

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