Artigo Anais ABRALIC Internacional

ANAIS de Evento

ISSN: 2317-157X

IMPRESSÕES DE VALPARAÍSO NAS PRIMEIRAS CRÔNICAS DE JOAQUÍN EDWARDS BELLO

"2013-07-12 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 4274
    "edicao_id" => 14
    "trabalho_id" => 112
    "inscrito_id" => 288
    "titulo" => "IMPRESSÕES DE VALPARAÍSO NAS PRIMEIRAS CRÔNICAS  DE JOAQUÍN EDWARDS BELLO"
    "resumo" => "Chile, início da década de 20, o porto de Valparaíso, para o olhar do “literato” da cidade –Joaquín Edwards Bello- prêmio Nacional de Literatura (1943) e Jornalismo (1959), se desvenda como “a sede da inquietude e da evolução” onde tudo é novidade. Ao contrário da Capital, Santiago, que conserva a herança colonial espanhola, a cidade de Valparaíso, capital da província com o mesmo nome, a cem quilômetros da sede presidencial, é uma original mistura de artefatos e estruturas da modernidade alemã, belga, inglesa e norte-americana. A cidade do comércio, Pérola do Pacífico, se abre para a modernidade anglo-saxão. Nas ruas estreitas do centro bancário, todos falam da Bolsa, mas ninguém menciona a Literatura: “em Valparaíso não há arte”, “o jardim não tem amor, e até os passarinhos parecem cantar números”. A crônica de Edwards Bello clama por “um futuro próximo ou distante” em que o porto será a capital Nobel da Poesia chilena."
    "modalidade" => null
    "area_tematica" => null
    "palavra_chave" => null
    "idioma" => null
    "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_288_a43563b28f7cf28c4cdee3ad4c9c1eb9.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:50"
    "updated_at" => "2020-06-10 13:11:26"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ESTEBAN REYES CELEDÓN"
    "autor_nome_curto" => "ESTEBAN CELEDÓN"
    "autor_email" => "estebanceledon@gmail.com"
    "autor_ies" => "UFRJ"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-abralic-internacional"
    "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional"
    "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada"
    "edicao_ano" => 2013
    "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013"
    "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png"
    "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00"
    "publicacao_id" => 12
    "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL"
    "publicacao_codigo" => "2317-157X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 4274
    "edicao_id" => 14
    "trabalho_id" => 112
    "inscrito_id" => 288
    "titulo" => "IMPRESSÕES DE VALPARAÍSO NAS PRIMEIRAS CRÔNICAS  DE JOAQUÍN EDWARDS BELLO"
    "resumo" => "Chile, início da década de 20, o porto de Valparaíso, para o olhar do “literato” da cidade –Joaquín Edwards Bello- prêmio Nacional de Literatura (1943) e Jornalismo (1959), se desvenda como “a sede da inquietude e da evolução” onde tudo é novidade. Ao contrário da Capital, Santiago, que conserva a herança colonial espanhola, a cidade de Valparaíso, capital da província com o mesmo nome, a cem quilômetros da sede presidencial, é uma original mistura de artefatos e estruturas da modernidade alemã, belga, inglesa e norte-americana. A cidade do comércio, Pérola do Pacífico, se abre para a modernidade anglo-saxão. Nas ruas estreitas do centro bancário, todos falam da Bolsa, mas ninguém menciona a Literatura: “em Valparaíso não há arte”, “o jardim não tem amor, e até os passarinhos parecem cantar números”. A crônica de Edwards Bello clama por “um futuro próximo ou distante” em que o porto será a capital Nobel da Poesia chilena."
    "modalidade" => null
    "area_tematica" => null
    "palavra_chave" => null
    "idioma" => null
    "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_288_a43563b28f7cf28c4cdee3ad4c9c1eb9.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:52:50"
    "updated_at" => "2020-06-10 13:11:26"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "ESTEBAN REYES CELEDÓN"
    "autor_nome_curto" => "ESTEBAN CELEDÓN"
    "autor_email" => "estebanceledon@gmail.com"
    "autor_ies" => "UFRJ"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-abralic-internacional"
    "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional"
    "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada"
    "edicao_ano" => 2013
    "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013"
    "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png"
    "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00"
    "publicacao_id" => 12
    "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL"
    "publicacao_codigo" => "2317-157X"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 12 de julho de 2013

Resumo

Chile, início da década de 20, o porto de Valparaíso, para o olhar do “literato” da cidade –Joaquín Edwards Bello- prêmio Nacional de Literatura (1943) e Jornalismo (1959), se desvenda como “a sede da inquietude e da evolução” onde tudo é novidade. Ao contrário da Capital, Santiago, que conserva a herança colonial espanhola, a cidade de Valparaíso, capital da província com o mesmo nome, a cem quilômetros da sede presidencial, é uma original mistura de artefatos e estruturas da modernidade alemã, belga, inglesa e norte-americana. A cidade do comércio, Pérola do Pacífico, se abre para a modernidade anglo-saxão. Nas ruas estreitas do centro bancário, todos falam da Bolsa, mas ninguém menciona a Literatura: “em Valparaíso não há arte”, “o jardim não tem amor, e até os passarinhos parecem cantar números”. A crônica de Edwards Bello clama por “um futuro próximo ou distante” em que o porto será a capital Nobel da Poesia chilena.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.