IMPRESSÕES DE VALPARAÍSO NAS PRIMEIRAS CRÔNICAS DE JOAQUÍN EDWARDS BELLO
"2013-07-12 00:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 4274 "edicao_id" => 14 "trabalho_id" => 112 "inscrito_id" => 288 "titulo" => "IMPRESSÕES DE VALPARAÍSO NAS PRIMEIRAS CRÔNICAS DE JOAQUÍN EDWARDS BELLO" "resumo" => "Chile, início da década de 20, o porto de Valparaíso, para o olhar do “literato” da cidade –Joaquín Edwards Bello- prêmio Nacional de Literatura (1943) e Jornalismo (1959), se desvenda como “a sede da inquietude e da evolução” onde tudo é novidade. Ao contrário da Capital, Santiago, que conserva a herança colonial espanhola, a cidade de Valparaíso, capital da província com o mesmo nome, a cem quilômetros da sede presidencial, é uma original mistura de artefatos e estruturas da modernidade alemã, belga, inglesa e norte-americana. A cidade do comércio, Pérola do Pacífico, se abre para a modernidade anglo-saxão. Nas ruas estreitas do centro bancário, todos falam da Bolsa, mas ninguém menciona a Literatura: “em Valparaíso não há arte”, “o jardim não tem amor, e até os passarinhos parecem cantar números”. A crônica de Edwards Bello clama por “um futuro próximo ou distante” em que o porto será a capital Nobel da Poesia chilena." "modalidade" => null "area_tematica" => null "palavra_chave" => null "idioma" => null "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_288_a43563b28f7cf28c4cdee3ad4c9c1eb9.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:50" "updated_at" => "2020-06-10 13:11:26" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ESTEBAN REYES CELEDÓN" "autor_nome_curto" => "ESTEBAN CELEDÓN" "autor_email" => "estebanceledon@gmail.com" "autor_ies" => "UFRJ" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-abralic-internacional" "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional" "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada" "edicao_ano" => 2013 "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013" "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png" "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00" "publicacao_id" => 12 "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL" "publicacao_codigo" => "2317-157X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 4274 "edicao_id" => 14 "trabalho_id" => 112 "inscrito_id" => 288 "titulo" => "IMPRESSÕES DE VALPARAÍSO NAS PRIMEIRAS CRÔNICAS DE JOAQUÍN EDWARDS BELLO" "resumo" => "Chile, início da década de 20, o porto de Valparaíso, para o olhar do “literato” da cidade –Joaquín Edwards Bello- prêmio Nacional de Literatura (1943) e Jornalismo (1959), se desvenda como “a sede da inquietude e da evolução” onde tudo é novidade. Ao contrário da Capital, Santiago, que conserva a herança colonial espanhola, a cidade de Valparaíso, capital da província com o mesmo nome, a cem quilômetros da sede presidencial, é uma original mistura de artefatos e estruturas da modernidade alemã, belga, inglesa e norte-americana. A cidade do comércio, Pérola do Pacífico, se abre para a modernidade anglo-saxão. Nas ruas estreitas do centro bancário, todos falam da Bolsa, mas ninguém menciona a Literatura: “em Valparaíso não há arte”, “o jardim não tem amor, e até os passarinhos parecem cantar números”. A crônica de Edwards Bello clama por “um futuro próximo ou distante” em que o porto será a capital Nobel da Poesia chilena." "modalidade" => null "area_tematica" => null "palavra_chave" => null "idioma" => null "arquivo" => "Completo_Comunicacao_oral_idinscrito_288_a43563b28f7cf28c4cdee3ad4c9c1eb9.pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:50" "updated_at" => "2020-06-10 13:11:26" "ativo" => 1 "autor_nome" => "ESTEBAN REYES CELEDÓN" "autor_nome_curto" => "ESTEBAN CELEDÓN" "autor_email" => "estebanceledon@gmail.com" "autor_ies" => "UFRJ" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-abralic-internacional" "edicao_nome" => "Anais ABRALIC Internacional" "edicao_evento" => "XIII Congresso Internacional da Associação Brasileira de Literatura Comparada" "edicao_ano" => 2013 "edicao_pasta" => "anais/abralic/2013" "edicao_logo" => "5e48acf34819c_15022020234611.png" "edicao_capa" => "5f17347012303_21072020153112.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2013-07-12 00:00:00" "publicacao_id" => 12 "publicacao_nome" => "Revista ABRALIC INTERNACIONAL" "publicacao_codigo" => "2317-157X" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }