A síndrome da fragilidade é decorrente na diminuição da capacidade de reação a estímulos
agressores intrínsecos e extrínsecos que está diretamente relacionada ao processo progressivo,
degenerativo e impreterível do envelhecimento humano. Essas alterações causam uma dependência do
idoso deixa-o passível de quedas, doenças crônicas, incapacidades, hospitalização, institucionalização
e morte. A fisioterapia intervém na preservação ou melhora da independência funcional minimizada
pelo processo de envelhecimento. Foi realizada revisão literária, de caráter transversal, do tipo
documental, consultando as publicações sobre a área em questão. O material foi coletado através de
buscas nas bases eletrônicas de dados da SCIELO (Scientific Electronic Library Online), MEDLINE
(Medical Literature Analysis and Retrieval System Online) e LILACS (Literatura Latino-Americana e
do Caribe em Ciências da Saúde). Os descritores utilizados foram: “Fragilidade, Fisioterapia; Idoso e
Reabilitação”. No idioma português, inglês ou espanhol. Foram selecionados artigos publicados entre
os anos de 2004 e 2014. Os critérios de inclusão foram: artigos originais completos, disponibilizados
online que abordassem a temática em estudo. Foram localizados ao todo 544 títulos, 423 na SCIELO,
30 na MEDLINE, 85 PUBMED. Desses títulos apenas 14 foram incluídos no estudo após critérios de
inclusão, dentre os artigos encontrados 8 estão no banco de dado PUBMED, 4 SCIELO e 2
MEDLINE. Diante do que foi pesquisado, pode-se concluir que há poucas evidencias sobre os efeitos
da fisioterapia em pacientes com a síndrome da fragilidade, no qual houve concordância e
discordâncias entre autores sobre determinadas condutas utilizadas.