A imagem corporal é uma construção dinâmica e multidimensional que envolve fatores biológicos e psicológicos internos, assim como fatores externos culturais e sociais. Este trabalho objetivou detectar a imagem corporal e a depressão em praticantes de hidroginástica. Trata-se de uma pesquisa de caráter transversal e abordagem quantitativa. Os dados foram coletados nos meses de novembro e dezembro do ano 2017 em uma Universidade do Município de João Pessoa/PB, Brasil. Participaram 16 voluntários com idade superior a 18 anos, capacidade cognitiva preservada, praticantes de hidroginástica. Os participantes da pesquisa, 31,3%(5) eram aposentados, 31,3%(5) do lar (dona de casa), 12,5%(2) digitadora, 6,3%(1) auxiliar de serviços gerais, funcionária pública, professora e radialista. Com relação as doenças pessoais, 31,3% (5) são hipertensos, o que demonstra ser a minoria dos entrevistados, pois a maior porcentagem não possui hipertensão. Já no quesito doenças prévias, 25% (4) dos entrevistados responderam possuírem diabetes na família, o que representa um maior fator de risco. Quanto a classificação da imagem corporal e da depressão, 75% (12) revelaram ter uma IC normal, o que resulta na satisfação com o peso, a aparência, o corpo ideal, o padrão de corpo, a precisão do tamanho, a estima, o esquema, a percepção corporal. No quesito “Depressão” 81,3% (13) dos entrevistados responderam de forma positiva, revelando que não possuem depressão. Através deste estudo percebe-se que os indivíduos que praticam hidroginástica apresentam grande perspectiva de prevenção de morbidades, além da hidroginástica apresentar benefícios à saúde mental.