O comportamento da família diante do ente que sofre de transtorno mental nem sempre é o melhor possível, tendo em vista, em muitas ocasiões o fato de não conseguirem compreender os pressupostos que estão aliados a esse problema de saúde e que ocasiona um grande desconforto para os familiares que, por não saberem como lidar com essa situação acabavam internando-os em clínicas de tratamento psiquiátrico e deixando-os a mercê tão somente dos cuidados profissionais. Com base neste contexto, o presente projeto tem como objetivo, analisar a importância da família frente ao tratamento do paciente que sofre de transtorno mental. Desta forma, para que seja possível delinear um estudo acerca desta temática, adotar-se-á como metodológica um estudo de campo junto ao Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II, na cidade de Cajazeiras. Assim ao analisar a realidade vivida pelos familiares de portadores de transtornos mentais, podemos destacar as dificuldades enfrentam no seu cotidiano, resultante de do processo histórico envolvendo vários atores e circunstancias socioeconômicas e culturais, rebatendo na vida de todos os familiares próximos. Conclui-se que se a participação da família sofre interferência de vários fatores dentre estes a fragilidade na informação. Assim as dentre as sugestões possíveis destaca-se a boa relação entre a família e os profissionais do CPAS, onde tais profissionais devem desenvolver um trabalho educativo buscando fornecer informações que são imprescindíveis para a família