Os sujeitos que possuem algum tipo de psicose, tido como "loucos", no curso da historia foram marginalizados por muito tempo. Após a Reforma Psiquiátrica esse cenário mudou, onde foram instaurados novas práticas de cuidado e de ressocialização, a exemplo das oficinas de artetarpia. O objetivo deste trabalho é estudar a importâncias da oficinas em saúde mental, e a assistência individualizada para o usuário do serviço. A pesquisa foi inspirada através de um estudo de caso baseado em uma vivência interventiva, evidenciando a atenção flexível peculiar como conduta terapêutica em favor da subjetividade do paciente, realizada na Residência Terapêutica Feminina III, administrada pelo Centro de Convivência, Cultura e Ates de Saúde Mental, situado em Campina Grande/PB, com interface de uma revisão integrativa. Os artigos foram pesquisados no bando de dados Scientifc Electronic Library Online (SciELO),artigos em português. A maior importância desse estudo é compartilhar a experiência da oficina em arteterapia e assistência individualizada para o usuário do serviço de saúde mental. Conclui-se que existe uma rica bagagem de arcabouço teórico sobre o presente tema nos bancos de dados.