A historia da internacionalização do movimento LGBT, que se inicia após as revoltas de Stonewall, perpassa a “globalização” de identidades legitimadas pelos grupos políticos. O presente trabalho argumenta que estas identidades, que são sexuais e políticas, são utilizadas pelo LGBT para construir e defender seus interesses. Interesses estes que são dominados pela perspectiva sociopolítica ocidental. O artigo discute a “mundialização” de termos identitários desde o homossexual ao contemporâneo queer, propondo uma reflexão terminológica e identitária a partir de uma perspectiva crítica discursiva e pós-colonial.