Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

USO DA DRAMATIZAÇÃO NO ENSINO DE CIÊNCIAS: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA NO ENSINO DOS REINOS MONERA E PROTISTA.

Palavra-chaves: DRAMATIZAÇÃO, APRENDIZAGEM, EDUCAÇÃO Pôster (PO) GT 16 – Ensino de Ciências
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      Este trabalho tem como objetivo apresentar um relato de experiência vivida durante o estágio supervisionado do ensino de ciências, onde será mostrado como foi desenvolvido, as expectativas e frustrações e as ações dos alunos.
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

Para despertar o interesse do aluno para determinados temas e sala de aula, é necessário algumas vezes a utilização de métodos alternativos que possam tornar a aprendizagem mais interessante, relacionando ao cotidiano do aluno. A escola não pode continuar ignorando o que acontece ao seu redor, anulando e marginalizando as diferenças nos processos por meio dos quais forma e instrui o aluno (SILVEIRA, 2009). Porém, muitas vezes, para preparar aulas diferenciadas que traga novidades e desperte o interesse do aluno alcançando os objetivos esperados pelo professor, ele enfrenta diversos desafios para tornar suas aulas mais dinâmicas, falta de material ou experiência. Pensando nesta perspectiva, alguns trabalhos utilizados pelos professores utilizam apenas a criatividade, sem muitos esforços materiais: a utilização do teatro ou dramatização, onde é possível ensinar e aprender de forma mais interativa e prazerosa. Como no caso dos autores Hélio da Silva, Barbara Carine Soares e Nídia Franca, que no artigo Improvisações Teatrais no Ensino de Química: Interface entre Teatro e Ciências na sala de Aula. E em Atividades Lúdicas no ensino de ciências: uma adaptação metodológica através do teatro para comunicar a ciência a todos, dos autores Alessandro Frederico, Ana Raquel Pereira e Morgana Lígia de Farias, onde os autores relatam experiências com a metodologia inovadora dentro da sala de aula. Para a realização deste tipo de atividade é necessário trabalho em equipe, onde os componentes devem se organizar para separar personagens, cenário e caracterização do figurino (mais um ponto positivo a esse tipo de metodologia). Como já havia dito Neves e Santiago (2009), que a prática dos jogos teatrais inclui acordo grupal entre os participantes. Para tal, o grupo se divide entre atores (participantes em cena) e plateia (observadores). A estrutura do jogo é geralmente determinada pelos seguintes aspectos: onde (ambiente no qual se passa a ação), quem (os personagens) e o que ou coo (ações dos personagens). Este trabalho tem como objetivo apresentar um relato de experiência vivida durante o estágio supervisionado do ensino de ciências, onde será mostrado como foi desenvolvido, as expectativas e frustrações e as ações dos alunos.

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