Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

ENTRE MARGINALIDADE, TRANSGRESSÃO E ESTÉTICA NO AMBIENTE ESCOLAR: REFLEXÕES SOBRE MANIFESTAÇÕES E OCUPAÇÕES DE SUJEITOS NAS ESCOLAS ATRAVÉS DA NARRATIVA ESCRITA.

Palavra-chaves: CONSTRUTIVISMO, AMBIENTE ESCOLAR, SILENCIAMENTO, MANIFESTAÇÃO Comunicação Oral (CO) GT 05 - Movimentos Sociais, Sujeitos e Processos Educativos
"2017-12-19 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 36788
    "edicao_id" => 77
    "trabalho_id" => 4362
    "inscrito_id" => 9010
    "titulo" => "ENTRE MARGINALIDADE, TRANSGRESSÃO E ESTÉTICA NO AMBIENTE ESCOLAR: REFLEXÕES SOBRE MANIFESTAÇÕES E OCUPAÇÕES DE SUJEITOS NAS ESCOLAS ATRAVÉS DA NARRATIVA ESCRITA."
    "resumo" => "“A folha do caderno nunca será suficiente para o grito social que precisamos fazer, é preciso voz, é preciso gente.”A proposta inicial consiste nos questionamentos sobre o ambiente escolar e suas reflexões dialógicas.  Buscando e analisando as expressões dos estudantes das escolas públicas, pensando os discursos e narrativas presentes nas escritas pela escola.  Banheiros, mesas ou até mesmo paredes tornam-se mesmo que diante de uma ilegalidade uma ferramenta política de reação. Mas reação à que? De que tipo de opressões estamos lidando quando delimitamos as expressões cotidianas sob bases apenas institucionais ou tidas como pedagógicas?  Sobretudo onde cabe na escola as dissociações e quais as perspectivas docente diante do papel formador da responsabilidade social ? E entre todos esses processos que quase historicamente consolidados como relações verticalizadas e pelo caráter institucional estruturado de forma inflexível. Cabe o questionamento do educador, não somente o que “ professa”: Nessa tesão onde cabe a juventude e onde mais ela transborda ?  O jovem não é apenas o novo, é o que inova, (re)nova, atemporal e que vive 12 meses do ano num verão da alma. Uma escola que ignora a estética, ignora também o jovem, a criança, o lúdico. As formas e (des)formas são parte da fragmentada existência do jovem (não menos importante por tal singularidade), porque quando reunidos compreendem mas não relacionam tão bem essas unidades grupais em determinados conflito e tensões de sociabilidade. O não envolvimento da escola nessas tensões e como acultura escolar insiste em afastá-los mesmo quando há aproximações , materializa naquela distancia geográfica imposta na sala, os silêncios... E o que mais ?"
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 05 - Movimentos Sociais, Sujeitos e Processos Educativos"
    "palavra_chave" => "CONSTRUTIVISMO, AMBIENTE ESCOLAR, SILENCIAMENTO, MANIFESTAÇÃO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV073_MD1_SA5_ID9010_16102017210323.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:21"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:28:06"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MARIA FERNANDA BERTHOLDO BRITO VIEIRA"
    "autor_nome_curto" => "MARIA BERTHOLDO"
    "autor_email" => "mariafernanda_tp@hotmail."
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS (UEMG)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iv-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais IV CONEDU"
    "edicao_evento" => "IV Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a048a72ec9_17022020001210.jpg"
    "edicao_capa" => "5f18486b9c352_22072020110843.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-19 23:00:00"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 36788
    "edicao_id" => 77
    "trabalho_id" => 4362
    "inscrito_id" => 9010
    "titulo" => "ENTRE MARGINALIDADE, TRANSGRESSÃO E ESTÉTICA NO AMBIENTE ESCOLAR: REFLEXÕES SOBRE MANIFESTAÇÕES E OCUPAÇÕES DE SUJEITOS NAS ESCOLAS ATRAVÉS DA NARRATIVA ESCRITA."
    "resumo" => "“A folha do caderno nunca será suficiente para o grito social que precisamos fazer, é preciso voz, é preciso gente.”A proposta inicial consiste nos questionamentos sobre o ambiente escolar e suas reflexões dialógicas.  Buscando e analisando as expressões dos estudantes das escolas públicas, pensando os discursos e narrativas presentes nas escritas pela escola.  Banheiros, mesas ou até mesmo paredes tornam-se mesmo que diante de uma ilegalidade uma ferramenta política de reação. Mas reação à que? De que tipo de opressões estamos lidando quando delimitamos as expressões cotidianas sob bases apenas institucionais ou tidas como pedagógicas?  Sobretudo onde cabe na escola as dissociações e quais as perspectivas docente diante do papel formador da responsabilidade social ? E entre todos esses processos que quase historicamente consolidados como relações verticalizadas e pelo caráter institucional estruturado de forma inflexível. Cabe o questionamento do educador, não somente o que “ professa”: Nessa tesão onde cabe a juventude e onde mais ela transborda ?  O jovem não é apenas o novo, é o que inova, (re)nova, atemporal e que vive 12 meses do ano num verão da alma. Uma escola que ignora a estética, ignora também o jovem, a criança, o lúdico. As formas e (des)formas são parte da fragmentada existência do jovem (não menos importante por tal singularidade), porque quando reunidos compreendem mas não relacionam tão bem essas unidades grupais em determinados conflito e tensões de sociabilidade. O não envolvimento da escola nessas tensões e como acultura escolar insiste em afastá-los mesmo quando há aproximações , materializa naquela distancia geográfica imposta na sala, os silêncios... E o que mais ?"
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 05 - Movimentos Sociais, Sujeitos e Processos Educativos"
    "palavra_chave" => "CONSTRUTIVISMO, AMBIENTE ESCOLAR, SILENCIAMENTO, MANIFESTAÇÃO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV073_MD1_SA5_ID9010_16102017210323.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:21"
    "updated_at" => "2020-06-10 11:28:06"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "MARIA FERNANDA BERTHOLDO BRITO VIEIRA"
    "autor_nome_curto" => "MARIA BERTHOLDO"
    "autor_email" => "mariafernanda_tp@hotmail."
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS (UEMG)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-iv-conedu"
    "edicao_nome" => "Anais IV CONEDU"
    "edicao_evento" => "IV Congresso Nacional de Educação"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/conedu/2017"
    "edicao_logo" => "5e4a048a72ec9_17022020001210.jpg"
    "edicao_capa" => "5f18486b9c352_22072020110843.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-12-19 23:00:00"
    "publicacao_id" => 19
    "publicacao_nome" => "Anais CONEDU"
    "publicacao_codigo" => "2358-8829"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

“A folha do caderno nunca será suficiente para o grito social que precisamos fazer, é preciso voz, é preciso gente.”A proposta inicial consiste nos questionamentos sobre o ambiente escolar e suas reflexões dialógicas. Buscando e analisando as expressões dos estudantes das escolas públicas, pensando os discursos e narrativas presentes nas escritas pela escola. Banheiros, mesas ou até mesmo paredes tornam-se mesmo que diante de uma ilegalidade uma ferramenta política de reação. Mas reação à que? De que tipo de opressões estamos lidando quando delimitamos as expressões cotidianas sob bases apenas institucionais ou tidas como pedagógicas? Sobretudo onde cabe na escola as dissociações e quais as perspectivas docente diante do papel formador da responsabilidade social ? E entre todos esses processos que quase historicamente consolidados como relações verticalizadas e pelo caráter institucional estruturado de forma inflexível. Cabe o questionamento do educador, não somente o que “ professa”: Nessa tesão onde cabe a juventude e onde mais ela transborda ? O jovem não é apenas o novo, é o que inova, (re)nova, atemporal e que vive 12 meses do ano num verão da alma. Uma escola que ignora a estética, ignora também o jovem, a criança, o lúdico. As formas e (des)formas são parte da fragmentada existência do jovem (não menos importante por tal singularidade), porque quando reunidos compreendem mas não relacionam tão bem essas unidades grupais em determinados conflito e tensões de sociabilidade. O não envolvimento da escola nessas tensões e como acultura escolar insiste em afastá-los mesmo quando há aproximações , materializa naquela distancia geográfica imposta na sala, os silêncios... E o que mais ?

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.