Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

COMO A ESCOLA LIDA COM O DIFERENTE: ANÁLISE DE PERFIL DE DUAS COMUNIDADES ESCOLARES DIANTE DA DIVERSIDADE SEXUAL.

Palavra-chaves: SEXUALIDADE, HOMOAFETIVIDADE, AMBIENTE ESCOLAR Pôster (PO) GT 07 - Gênero, Sexualidade e Educação
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

A escola é um ambiente social no qual o indivíduo passa maior parte de sua vida e é um dos principais elementos para a socialização, por isso contribui para facilitar o desenvolvimento de uma orientação sexual e sua continuidade, desempenhar um papel diferente na prevenção, saúde e bem-estar dos indivíduos. O ambiente escolar deve ser visto como um local a discutir diferentes tabus, preconceitos e crenças sobre o tema. Proporcionando aos alunos uma educação sexual voltado aos heterossexuais, e esquecem este grupo que sempre existiu, porém por muitos anos ficaram escondidos, com medo de “falsos” valores morais que condenavam os adeptos, como doentes mentais ou criminosos, de modo que desse a entender que a orientação sexual fosse algo que o sujeito pudesse alterar. Assim ao observarmos através da mídia vários ataques homofóbicos em diferentes partes do mundo e especificamente uma prática preconceituosa contra um aluno homossexual em uma escola de ensino médio, nos motivamos a analisar como a escola deve intervir nesses casos e como lida com a diversidade sexual. Tivemos como objetivos específicos: Identificar as principais necessidades informativas dos professores e compreender como a comunidade escolar lida com a diversidade sexual. A presente pesquisa foi realizada no município de Macau, Rio Grande do Norte, em duas escolas de ensino médio, na Escola Estadual Professora Clara Tetéo e no IFRN – Campus Macau, com professores ministrantes das disciplinas de Língua Portuguesa, Matemática, Biologia, Sociologia e Artes, juntamente com o núcleo pedagógico de cada escola. Verificamos com a finalização desta pesquisa que os espaços educativos de ambas as escolas não se encontram preparados para tratar da sexualidade, da homoafetividade e tão pouco da homofobia. Podemos constatar que esse despreparo dos profissionais da educação deve-se ao fato de que os mesmos não contam com estudos que aprofundem a temática da sexualidade nas graduações, além disso, analisamos a trajetória percorrida para implantação da temática da sexualidade dentro do espaço educativo, há vários empecilhos que dificultam o seu desenvolvimento.

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