Este trabalho tem por objetivo apresentar uma leitura acerca das diversas correspondências realizada pela Congregação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras Portuguesas. Sendo narrativas e memória resgatando um patrimônio cultural. Tendo como foco a historia cultural do colégio, um lugar de formação, constatou-se que a reflexão sobre a questão de identidade levou as irmãs professoras a perceber os modelos cristãos em forma de papeis adequados ou seja formulados no próprio seio da Congregação tendo por base os pressupostos teóricos de Chartier quando o autor afirma que o fazer a historia é uma prática e que o âmbito da historia hoje está influenciado pelas mudanças ocorridas na historiografia recente.