Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

A GLOBALIZAÇÃO “ESTÁ AÍ”, QUAL SEU IMPACTO SOBRE A CATEGORIA IDENTIDADE?

Palavra-chaves: IDENTIDADE, GLOBALIZAÇÃO, DOCÊNCIA Comunicação Oral (CO) GT 02 - Didática, Currículo e Política Educacional
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

Este trabalho se propõe a refletir, a partir do apoio de referenciais teóricos dos estudos pós-estruturais, sobre a insistência em trabalhar com a ideia de identidade fixa, na significação da docência; em um cenário em que, em variados campos das ciências humanas e sociais são afirmados os processos de fragmentação identitária em um mundo que cada vez mais se globaliza. Compreendendo a globalização como um complexo processo que atravessa fronteiras nacionais, favorecendo a integração de comunidades e organizações em novas combinações de espaço-tempo, torna-se difícil pensar que o social não esteja interconectado. Hall (2006) analisa os processos pelos quais se realiza a compressão espaço-tempo, sinalizando que o mundo tornou-se “menor”, com distâncias mais curtas, no qual os eventos de um determinado lugar têm impacto imediato sobre pessoas e lugares localizados a uma grande distância. Diante dessas características temporais e espaciais, os aspectos mais importantes da globalização passam a ter efeito sobre as identidades culturais. Pensar sob essa lógica nos propõe considerar processos de identificação, em rompimento com a ideia de identidades puras e/ou fixas, única e/ou coletiva, que garanta um pertencimento cultural que sobreponha a todas às diferenças. A partir desta concepção, os projetos curriculares são desestabilizados, projetos que tentam, por exemplo, formar uma identidade docente pré-estabelecida. Entendendo que os processos de formulação de um projeto curricular (sempre provisório) são perpassados por significações, pela diferença e por processos de identificação dos atores sociais; podemos pensar, então, que não nos cabe prescrevermos o que deve ocorrer no âmbito escolar, tampouco definir uma identidade profissional aos docentes, visto que suas formas de subjetivação são como um movimento, um processo contínuo, que pode ter momentos de rupturas ou reelaborações a partir de modelos anteriores de identificação, articulados a perspectivas atuais, de forma a produzir práticas híbridas, sem que seja possível buscar seus fundamentos.

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