Artigo Anais V CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

OCORRÊNCIA DE HIV/AIDS EM MULHERES IDOSAS DO ESTADO DE ALAGOAS

Palavra-chaves: HIV/AIDS, EPIDEMIOLOGIA, SAÚDE DO IDOSO Pôster (PO) AT-09: Afetividade, Sexualidade e Envelhecimento
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      Introdução: Apesar de ser uma epidemia presente no Brasil desde 1980 o HIV/Aids tem  seus número cada vez mais elevados na sociedade atual, mesmo com o crescimento da informação sobre a infecção ainda é possível enxergar a estigmatização dos pacientes acometidos. Com as transformações epidemiológicas da população brasileira que tem se tornado cada vez mais envelhecida e com vida sexual ativa por mais tempo, porém sem métodos de proteção acarretando e expondo este grupo a infecções sexualmente transmissíveis como o HIV/Aids. Objetivo: Estudar o crescente número de casos de HIV/AIDS em mulheres idosas. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa ecológica, descritiva e quantitativa em que se analisa a situação de pessoas com HIV/AIDS do sexo feminino, acima de 60 anos, durante o período de 1990 a 2016 sendo utilizadas variáveis como: sexo, faixa etária, raça/cor, escolaridade, ano de diagnóstico e de notificação. Os dados analisados foram retirados do DATASUS. Segundo o DATASUS a notificação de HIV/AIDS em municípios do estado de alagoas nas faixas etárias de 60-69 anos, 70-79 anos e 80 anos e mais distribuídas em seis municípios possui elevação na capital do estado devido ao serviço de atendimento especializado que a mesma possui, foi possível também observar através de tabelas uma discreta elevação dos casos de HIV/AIDS em mulheres acima de 60 anos que mantinha relacionamento com parceiro único. Foi possível então perceber através de gráficos de incidência que este aumento mesmo que pequeno se deve a melhoria na capacidade de diagnosticar a infecção pela expansão do teste rápido nas unidades básicas de saúde e pelo investimento do ministério da saúde em políticas publicas relacionadas ao programa de IST/Aids garantindo ações de prevenção, acompanhamento e tratamento rápido melhorando qualidade de vida e impedindo o progresso da infecção. Conclusão: Devido às diversas formas que a epidemia se apresenta nos segmentos populacionais é de extrema importância a implementação de estratégias singulares de enfrentamento para esta população, promovendo prevenção, divulgação informação e intensificação de busca ativa principalmente nas áreas periféricas e no interior do estado.
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

RESUMO Introdução: Apesar de ser uma epidemia presente no Brasil desde 1980 o HIV/Aids tem seus número cada vez mais elevados na sociedade atual, mesmo com o crescimento da informação sobre a infecção ainda é possível enxergar a estigmatização dos pacientes acometidos. Com as transformações epidemiológicas da população brasileira que tem se tornado cada vez mais envelhecida e com vida sexual ativa por mais tempo, porém sem métodos de proteção acarretando e expondo este grupo a infecções sexualmente transmissíveis como o HIV/Aids. Objetivo: Estudar o crescente número de casos de HIV/AIDS em mulheres idosas. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa ecológica, descritiva e quantitativa em que se analisa a situação de pessoas com HIV/AIDS do sexo feminino, acima de 60 anos, durante o período de 1990 a 2016 sendo utilizadas variáveis como: sexo, faixa etária, raça/cor, escolaridade, ano de diagnóstico e de notificação. Os dados analisados foram retirados do DATASUS. Segundo o DATASUS a notificação de HIV/AIDS em municípios do estado de alagoas nas faixas etárias de 60-69 anos, 70-79 anos e 80 anos e mais distribuídas em seis municípios possui elevação na capital do estado devido ao serviço de atendimento especializado que a mesma possui, foi possível também observar através de tabelas uma discreta elevação dos casos de HIV/AIDS em mulheres acima de 60 anos que mantinha relacionamento com parceiro único. Foi possível então perceber através de gráficos de incidência que este aumento mesmo que pequeno se deve a melhoria na capacidade de diagnosticar a infecção pela expansão do teste rápido nas unidades básicas de saúde e pelo investimento do ministério da saúde em políticas publicas relacionadas ao programa de IST/Aids garantindo ações de prevenção, acompanhamento e tratamento rápido melhorando qualidade de vida e impedindo o progresso da infecção. Conclusão: Devido às diversas formas que a epidemia se apresenta nos segmentos populacionais é de extrema importância a implementação de estratégias singulares de enfrentamento para esta população, promovendo prevenção, divulgação informação e intensificação de busca ativa principalmente nas áreas periféricas e no interior do estado.

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