Introdução: O envelhecimento da população é um dos maiores triunfos da humanidade. Atualmente, está provocando um contexto de mudanças sociais, culturais, econômicas, institucionais, no sistema de valores e na configuração dos arranjos familiares. À medida que a população envelhece, os problemas de saúde dos idosos desafiam os sistemas de saúde e de seguridade social, trazendo à tona, a necessidade de desenvolver políticas voltadas a essa população específica Objetivo(s): Avaliar a qualidade de vida dos idosos participantes de uma Universidade Aberta à Terceira Idade Metodologia: Trata-se de um estudo de campo, analítico, de corte transversal, com abordagem quantitativa. A amostra foi composta por 132 idosos participantes de uma Universidade Aberta à Terceira Idade no Estado de Alagoas, escolhidos por amostragem probabilística aleatória simples. Foram utilizadas duas escalas validadas sobre a capacidade funcional e qualidade de vida: WHOQOL-bref e WHOQOL-old. A análise dos dados foi feita a partir do programa Microsolft Excel Resultados: Observou-se que 84% dos participantes são do sexo feminino e 73,5% possui entre 60 e 69 anos. A maior média obtida no instrumento WHOQOL-bref foi o domínio “psicológico” com 3,94, o domínio “meio ambiente” obteve a menor média com 3,44. No módulo WHOQOL-old a faceta com maior escore foi “habilidades sensoriais” com 76% e menor escore foram “autonomia” e “morte e morrer” ambas com 65% cada Conclusão: Apesar de serem considerados idosos ativos, o resultado não foi satisfatório em diversas facetas, evidenciando a importância de mais ações que favoreçam a promoção da saúde e qualidade de vida dos idosos.