Artigo Anais V ENLAÇANDO

ANAIS de Evento

ISSN: 2238-9008

“A FLOR DESOBEDIENTE NO JARDIM DOS MACHISTAS”: LUANA HANSEN E A POTÊNCIA TRANSFORMADORA DO RAP PRODUZIDO POR MULHERES

Palavra-chaves: HIP HOP, FEMINISMO, LÉSBICAS Comunicação Oral (CO) ET24: IDENTIDADES INTERCRUZADAS: GÊNERO, RAÇA E SEXUALIDADES
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Publicado em 26 de novembro de 2017

Resumo

As reflexões do presente trabalho objetivam a defesa do rap, através do resgaste histórico desde sua origem nas comunidades periféricas negras americanas no final do século XX, enquanto um dos gêneros musicais de maior potência de denúncia e enfrentamento aos discursos e práticas hegemônicas, bem como veículo de construção e fortalecimento de identidades de resistência e projeto, em um contexto onde a maior parte dos gêneros musicais, inclusive o próprio rap, foram apropriados pela indústria cultural, e, portanto, esvaziados politicamente. O hip hop tem sido marcado por duas identidades, étnico racial e de classe, contudo, por ser uma cena dominada pelos homens, tem sido espaço também de opressão e discriminação no que tange à outros grupos subalternizados, como as mulheres. Nesse sentido, é que o rap é aqui pensado também como uma potência transformadora das relações sociais de poder que alcançam as mulheres, como a misoginia e a lesbofobia. Para tal defesa, utiliza-se como exemplo, a trajetória pessoal e política, bem como o rap da MC Luana Hansen, mulher, negra e lésbica, onde as categorias de sexo, raça e sexualidade, marcadores sociais da diferença, são apresentadas de forma crítica, política e revolucionária.

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