Artigo Anais V ENLAÇANDO

ANAIS de Evento

ISSN: 2238-9008

O DIREITO NÃO SOCORRE A QUEM EXPRESSA SUA SEXUALIDADE? ASSIMETRIAS JURÍDICAS ACERCA DAS MANIFESTAÇÕES DO SEXO NOS ÂMBITOS LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO BRASILEIROS

Palavra-chaves: SEXUALIDADE, PODERES LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO, HOMOAFETIVIDADE, SISTEMA DE DIREITO Relato de Experiência (RE) ET10: DIREITOS, POLÍTICAS E CONFLITOS SOCIAIS
"2017-11-26 23:00:00" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 30674
    "edicao_id" => 69
    "trabalho_id" => 572
    "inscrito_id" => 1385
    "titulo" => "O DIREITO NÃO SOCORRE A QUEM EXPRESSA SUA SEXUALIDADE? ASSIMETRIAS JURÍDICAS ACERCA DAS MANIFESTAÇÕES DO SEXO NOS ÂMBITOS LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO BRASILEIROS"
    "resumo" => "O trabalho aborda a complexa questão do modo institucional público de enfrentamento da escalada de violência assassina contra as expressões homoafetivas que abundam nas manchetes de jornal e nos registros de entidades que defendem os cidadãos que optam por este modo de investimento do seu afeto. O encaminhamento dessa questão parte da referência foucaultiana sobre a família, com o escopo de delinear a ambiguidade de nossa sociedade a propósito da propalada repressão ao sexo, desmistificada pelo autor com sua hipótese repressiva. O objetivo primordial do escrito em tela é marcar com fidelidade determinados traços ambíguos da contemporaneidade a propósito do seu tratamento ao sexo: repressão ou liberação? As notas de Foucault apontam para um jogo de ambiguidade do qual se beneficiam saberes que se apropriaram da sexualidade humana, mais especificamente, a área psicológica e o direito. São objetivos específicos: investigar se no âmbito do legislativo há uma tendência negativa à fruição do direito (personalíssimo?) ao usufruto da sexualidade de parte dos sujeitos que cultivam a homoafetividade; avaliar as propostas de leis e até mesmo as leis aprovadas para conferir se parecem tender a lançar sob as sombras marginais do espaço social a legitimação deste modo de viver os afetos; confirmar a percepção que, em contrapartida, no âmbito do judiciário há um movimento mais que tolerante, que poderíamos nomear de libertário, a propósito de definir princípios judiciais que norteiem a ancoragem da legitimidade de cultivo deste modus vivendi; delimitar o papel do Direito nas tecnologias de poder e saber desenvolvidas em torno da perversão no rastreamento discursivo-conceitual do direito, tendo como ponto de partida a Modernidade."
    "modalidade" => "Relato de Experiência (RE)"
    "area_tematica" => "ET10: DIREITOS, POLÍTICAS E CONFLITOS SOCIAIS"
    "palavra_chave" => "SEXUALIDADE, PODERES LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO, HOMOAFETIVIDADE, SISTEMA DE DIREITO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV072_MD3_SA5_ID1385_06082017224118.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:16"
    "updated_at" => "2020-06-10 12:26:06"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "FÁBIO PERIANDRO DE ALMEIDA HIRSCH"
    "autor_nome_curto" => "FÁBIO PERIANDRO"
    "autor_email" => "academico@fabioperiandro."
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE SALVADOR (UNIFACS)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-v-enlacando"
    "edicao_nome" => "Anais V ENLAÇANDO"
    "edicao_evento" => "V Seminário Internacional Enlaçando Sexualidades"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/enlacando/2017"
    "edicao_logo" => "5e49f8c45c546_16022020232156.png"
    "edicao_capa" => "5f18544d78b48_22072020115925.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-11-26 23:00:00"
    "publicacao_id" => 43
    "publicacao_nome" => "Revista ENLAÇANDO"
    "publicacao_codigo" => "2238-9008"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 30674
    "edicao_id" => 69
    "trabalho_id" => 572
    "inscrito_id" => 1385
    "titulo" => "O DIREITO NÃO SOCORRE A QUEM EXPRESSA SUA SEXUALIDADE? ASSIMETRIAS JURÍDICAS ACERCA DAS MANIFESTAÇÕES DO SEXO NOS ÂMBITOS LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO BRASILEIROS"
    "resumo" => "O trabalho aborda a complexa questão do modo institucional público de enfrentamento da escalada de violência assassina contra as expressões homoafetivas que abundam nas manchetes de jornal e nos registros de entidades que defendem os cidadãos que optam por este modo de investimento do seu afeto. O encaminhamento dessa questão parte da referência foucaultiana sobre a família, com o escopo de delinear a ambiguidade de nossa sociedade a propósito da propalada repressão ao sexo, desmistificada pelo autor com sua hipótese repressiva. O objetivo primordial do escrito em tela é marcar com fidelidade determinados traços ambíguos da contemporaneidade a propósito do seu tratamento ao sexo: repressão ou liberação? As notas de Foucault apontam para um jogo de ambiguidade do qual se beneficiam saberes que se apropriaram da sexualidade humana, mais especificamente, a área psicológica e o direito. São objetivos específicos: investigar se no âmbito do legislativo há uma tendência negativa à fruição do direito (personalíssimo?) ao usufruto da sexualidade de parte dos sujeitos que cultivam a homoafetividade; avaliar as propostas de leis e até mesmo as leis aprovadas para conferir se parecem tender a lançar sob as sombras marginais do espaço social a legitimação deste modo de viver os afetos; confirmar a percepção que, em contrapartida, no âmbito do judiciário há um movimento mais que tolerante, que poderíamos nomear de libertário, a propósito de definir princípios judiciais que norteiem a ancoragem da legitimidade de cultivo deste modus vivendi; delimitar o papel do Direito nas tecnologias de poder e saber desenvolvidas em torno da perversão no rastreamento discursivo-conceitual do direito, tendo como ponto de partida a Modernidade."
    "modalidade" => "Relato de Experiência (RE)"
    "area_tematica" => "ET10: DIREITOS, POLÍTICAS E CONFLITOS SOCIAIS"
    "palavra_chave" => "SEXUALIDADE, PODERES LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO, HOMOAFETIVIDADE, SISTEMA DE DIREITO"
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_EV072_MD3_SA5_ID1385_06082017224118.pdf"
    "created_at" => "2020-05-28 15:53:16"
    "updated_at" => "2020-06-10 12:26:06"
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "FÁBIO PERIANDRO DE ALMEIDA HIRSCH"
    "autor_nome_curto" => "FÁBIO PERIANDRO"
    "autor_email" => "academico@fabioperiandro."
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE SALVADOR (UNIFACS)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-v-enlacando"
    "edicao_nome" => "Anais V ENLAÇANDO"
    "edicao_evento" => "V Seminário Internacional Enlaçando Sexualidades"
    "edicao_ano" => 2017
    "edicao_pasta" => "anais/enlacando/2017"
    "edicao_logo" => "5e49f8c45c546_16022020232156.png"
    "edicao_capa" => "5f18544d78b48_22072020115925.jpg"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2017-11-26 23:00:00"
    "publicacao_id" => 43
    "publicacao_nome" => "Revista ENLAÇANDO"
    "publicacao_codigo" => "2238-9008"
    "tipo_codigo_id" => 1
    "tipo_codigo_nome" => "ISSN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 26 de novembro de 2017

Resumo

O trabalho aborda a complexa questão do modo institucional público de enfrentamento da escalada de violência assassina contra as expressões homoafetivas que abundam nas manchetes de jornal e nos registros de entidades que defendem os cidadãos que optam por este modo de investimento do seu afeto. O encaminhamento dessa questão parte da referência foucaultiana sobre a família, com o escopo de delinear a ambiguidade de nossa sociedade a propósito da propalada repressão ao sexo, desmistificada pelo autor com sua hipótese repressiva. O objetivo primordial do escrito em tela é marcar com fidelidade determinados traços ambíguos da contemporaneidade a propósito do seu tratamento ao sexo: repressão ou liberação? As notas de Foucault apontam para um jogo de ambiguidade do qual se beneficiam saberes que se apropriaram da sexualidade humana, mais especificamente, a área psicológica e o direito. São objetivos específicos: investigar se no âmbito do legislativo há uma tendência negativa à fruição do direito (personalíssimo?) ao usufruto da sexualidade de parte dos sujeitos que cultivam a homoafetividade; avaliar as propostas de leis e até mesmo as leis aprovadas para conferir se parecem tender a lançar sob as sombras marginais do espaço social a legitimação deste modo de viver os afetos; confirmar a percepção que, em contrapartida, no âmbito do judiciário há um movimento mais que tolerante, que poderíamos nomear de libertário, a propósito de definir princípios judiciais que norteiem a ancoragem da legitimidade de cultivo deste modus vivendi; delimitar o papel do Direito nas tecnologias de poder e saber desenvolvidas em torno da perversão no rastreamento discursivo-conceitual do direito, tendo como ponto de partida a Modernidade.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.