Artigo Anais III CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NOS CUIDADOS PALIATIVOS EM ONCOLOGIA GERIÁTRICA

Palavra-chaves: CUIDADOS PALIATIVOS, ONCOLOGIA GERIÁTRICA, CUIDADOS DE ENFERMAGEM Pôster (PO) Cuidados paliativos: percurso e terminalidade
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Publicado em 15 de junho de 2013

Resumo

INTRODUÇÃO: A dor oncológica é uma manifestação clínica que compromete tanto o estado físico, quanto o psicológico, alterando a qualidade de vida do paciente em fase terminal. Dessa forma, faz-se necessário que o enfermeiro ao cuidar do paciente terminal promova um tratamento especial, ou seja, no contexto dos cuidados paliativos, onde o foco da atenção deixa de ser a doença a ser curada e se volta ao indivíduo que é visualizado como um ser complexo em suas dimensões físicas, psíquicas e espirituais. OBJETIVOS: Avaliar os artigos que tratam o tema, e a partir destes evidenciar a importância da enfermagem ao assistir o paciente terminal em oncologia geriátrica. METODOLOGIA: Estudo bibliográfico sistematizado, desenvolvido em março de 2013, no município de Campina Grande – PB, onde foram encontrados 210 artigos compilados em bases de dados SCIELO, BVS e LILACS, nos quais foram escolhidos apenas 10 que conduziam adequadamente com a temática, eleitos pelos DeCs “cuidados paliativos”, “oncologia geriátrica” e “cuidados de enfermagem”, publicados entre os anos de 2007 a 2012, cuja seleção obedeceu ao seguinte critério de inclusão: artigos completos sobre o tema investigado no idioma português. RESULTADOS: Os resultados obtidos por meio da análise dos artigos mostraram uma necessidade de se promover uma educação continuada para os profissionais que atuam nos cuidados paliativos e que os profissionais devem obedecer aos princípios da bioética, maximizando os possíveis benefícios e minimizando os possíveis riscos. A comunicação verbal e não verbal foram citadas como fundamentais para permitir a sustentabilidade da autonomia, frente às expectativas individuais, onde estimular pensamentos positivos no paciente foi citado como instrumentos de comunicação bastante úteis ao interagir com pacientes oncológicos sem possibilidade de cura. CONCLUSÃO: Portanto, o enfermeiro deve ser capaz de se relacionar com o paciente, pois uma relação pressupõe que existam elos de ligação, e esta relação subentende uma proximidade física, mas também psicológica. O paciente precisa sentir que realmente exista alguém que estar sempre disponível para si, para cuidar, aconselhar ou simplesmente escutar. Logo, a equipe de enfermagem torna-se indispensável para proporcionar conforto ao paciente e para que este utilize, de forma digna, o tempo que lhe resta.

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