Esta pesquisa quanti-qualitativa parte dos estudos da área de Linguística: Marcuschi (1996, 2001), Ramos, (1999), Castilho (2000), Schneuwly e Dolz (2004), Fávero (2012), Estes autores consideram relevante expandir, ou talvez implantar, atividades que contribuam para o desenvolvimento da proficiência oral dos alunos. A escola não deve privilegiar apenas o ensino da escrita. É necessário que se crie oportunidades de produção oral, escuta e análise da modalidade falada, na escola básica, com o objetivo de permitir aos alunos (as) cidadania e atuação nos diferentes contextos sociais que solicitam a oralidade. Neste contexto, pesquisar a oralidade na sala de aula se justifica de modo geral, pela relevância da língua oral no mundo contemporâneo. Do ponto de vista acadêmico, justifica-se ampliar e trazer mais discussões sobre oralidade e práticas de oralidade na escola básica, a partir do reconhecimento das práticas já existentes nas salas de aulas de Língua Portuguesa. Assim, objetivou-se descrever e analisar as opções didático-metodológicas direcionadas às práticas de oralidade nas aulas de LP, no Ensino Fundamental de Escolas Públicas de Guarabira/PB, buscando compreender o porquê de serem desenvolvidas da forma que são. Esse artigo é parte integrante do projeto PIBIC, no qual fazemos parte enquanto bolsista voluntario.