ASSOCIAÇÃO ENTRE PRESSÃO ARTERIAL E CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS DE UM CENTRO DE ESPECIALIDADES MÉDICAS DE BELO HORIZONTE-MG
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Já é bem descrito na literatura científica sobre a influência negativa das morbidades, em especial as doenças crônicas na saúde da população geral, sobretudo na população idosa, o que poderia acelerar ainda mais esta perda da funcionalidade. Pesquisas apontam que algumas doenças crônicas podem estar ligadas a níveis baixos de CF. Objetivo: Determinar a associação entre níveis de pressão arterial e capacidade funcional de idosos. Materiais e Métodos: 101 sujeitos com 60 anos ou mais, divididos em 2 grupos: normotensos (pressão arterial-PA até 139/89mmHg) e hipertensos (PA > 139/89mmHg). Para avaliação da PA foi realizada a medida casual em consultório com aparelho eletrônico de braço devidamente validado. Para avaliação da CF foi utilizado o Teste de Marcha Estacionária de 2 minutos (TME2’). Além dessas variáveis, a circunferência da cintura (CC), índice de massa corporal (IMC), prática regular de atividade física (AF), presença de outras doenças crônicas (DC) e frequência cardíaca (FC) foram também analisadas. Resultados: O TME2’ mostrou melhor desempenho entre os normotensos (média= 181,07, DP± 6,0) em relação aos hipertensos (média= 148,73, DP±7,8), essa diferença foi considerada estatisticamente diferente (p-valor= 0,001). Para as variáveis CC, IMC, AF, DC, FC os grupos, também, apresentaram-se homogêneos, não mostrado diferença estatística entre eles. Discussão: Em estudo recente, Wilhelmsen e colaboradores (2011), estudaram sobre fatores associados a longevidade e concluíram que as principais condições presentes nos idosos que atingiram 90 anos eram: bons níveis de pressão arterial, capacidade cardiorrespiratória e capacidade funcional. O desenvolvimento da incapacidade funcional com o envelhecimento é um processo complexo e envolve interações entre as habilidades do indivíduo e do meio ambiente. Os mecanismos pelos quais a hipertensão pode causar deficiência não são bem conhecidos. Outras pesquisas levantam a hipótese de que é possível que a hipertensão possa levar a deficiência através de seu efeito sobre a hiper-intensidade de substância branca no cérebro, diminuindo a função cerebral, a quantidade de massa muscular magra total, e gerando inflamações ou alterações no sistema renina-angiotensina. Conclusões: Baixos níveis de CF, em especial, mobilidade funcional e capacidade cardiorrespiratória, se associaram com níveis elevados de PA nesse grupo." 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