Artigo Anais III CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO DA SÍNDROME DO IMOBILISMO EM IDOSOS

Palavra-chaves: SÍNDROME DO IMOBILISMO, IDOSOS, ATIVIDADE FÍSICA Pôster (PO) Qualidade de vida, envelhecimento ativo e bem sucedido
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Publicado em 15 de junho de 2013

Resumo

ATIVIDADE FÍSICA NA PREVENÇÃO DA SÍNDROME DO IMOBILISMO EM IDOSOSAna Carolina de Sousa GarciaDaiane da Silva SouzaMaíra Camila dos Santos Silva1. INTRODUÇÃOÀ medida que o ser humano envelhece, ocorre o aumento do risco das incapacidades funcionais, o que compromete a independência física, mental e autonomia da pessoa idosa, podendo levar a imobilidade (GUEDES; SILVEIRA, 2004). Como conseqüência da imobilidade os idosos contraem ou progridem para outras complicações, resultando assim, na Síndrome do Imobilismo (SI).A prática de atividade física ira trabalhar tanto na prevenção e promoção da saúde, quanto também na reabilitação, dando assim uma melhor assistência aos idosos, atuando no sentido de evitar ou retardar a instalação de desordens, diminuir a velocidade de evolução destas e reverter as alterações e comprometimentos já instalados, iniciando precocemente e permanecendo durante todo o período de imobilização (YUAN, 2008).2. METODOLOGIATrata-se de uma pesquisa bibliográfica, definida como integrativa. Para o levantamento bibliográfico, optou-se pela busca de artigos relacionados ao tema. A análise foi realizada considerando informações específicas de cada artigo.3. RESULTADOSReconhece-se, no entanto, que o envelhecimento é um processo de perdas biológicas e sociais, que traz vulnerabilidades que são diferenciadas por gênero, idade, entre outros. O envelhecimento acarreta várias mudanças no organismo do indivíduo e, geralmente é acompanhado por modificações corpóreas e doenças crônicas que alteram a capacidade funcional dos diversos órgãos e sistemas podendo desencadear a Síndrome do Imobilismo. Esta síndrome apresenta incapacidade física e mental trazendo sérios comprometimentos para a qualidade de vida do idoso, sendo necessárias atitudes preventivas voltadas para o bem-estar físico e mental do idoso.4. CONCLUSÃOA falta de atividade física pode acarretar várias outras patologias como: deterioração articular, insuficiência cardíaca, estase urinaria, entre outros. Devido ao longo decúbito, as alterações começam cedo e evoluem rapidamente, quanto maior o período de imobilização mais difícil será a sua reabilitação (BASS, 1998).A atividade física será através de orientações posturais; prevenir complicações circulatórias; evitar complicações pulmonares; coordenação, flexibilidade e habilidades; promover um padrão respiratório mais eficaz, contraturas e atrofias; estimular independências nas atividades; aumentar a força muscular e a amplitude de movimento; prevenir e tratar edemas; incentivar mudanças de decúbitos de 2/2 horas para prevenir escaras; promover relaxamento e conscientização corporal (VOJVODIC, 2004).4. REFERÊNCIABASS, B. L. Conseqüências da Síndrome de imobilidade no leito, 1998. Disponível em: <http://www.interfisio.com.br/index.asp?fid=9&ac=1&id=1>. Acesso em: 16 mar. 2013.GUEDES F. M., SILVEIRA R. C. R. Análise da capacidade funcional da população geriátrica institucionalizada de Passo Fundo – RS. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano (RBCEH), Passo Fundo, 2004.LEDUC, M.M.S. Imobilidade e Síndrome da imobilização. In: FREITAS, E.V., et al. Tratado de geriatria e gerontologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006, p. 972-980.VOJVODIC, C. Síndrome do Imobilismo. Especialização de fisioterapia respiratória em ventilação mecânica com ênfase em traumato-cirúrgico. São Paulo. Junho/ 2004. Disponível em: <http:// www.geriatria-gerontologia.com.br/si.pdf>. Acesso em 13 mar. 2013.YUAN, S. Paciente acamado: reabilitação e cuidados, 2008. Disponível em: <http:// www.yuanfisioterapia.com.br.>. Acesso em: 13 mar. 2013.

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